Na tentativa de contribuir para que a situação descrita no cartoon não se verifique, seguem-se links - organizados por temas - para textos, fichas de trabalho, testes e exames nacionais abrangendo todos os conteúdos programáticos indicados pelo GAVE (Teste intermédio de Filosofia 2013 - informações) para o teste intermédio de Filosofia deste ano letivo.
Data de realização: 17 de Abril, ou seja, é já a próxima quarta-feira!
Bom trabalho a todos!
1. A dimensão ética da ação humana. A necessidade de fundamentação da moral - análise comparativa de duas perspectivas filosóficas
1.1. A ética deontológica: Kant
Cumprir o dever pelo dever: um exemplo
Os imperativos de Kant
Agir bem para evitar problemas
Quais são as acções que têm valor moral?
As pessoas não são instrumentos
Como se formula, na linguagem de Kant, o princípio que o Manelinho encontra escrito no livro?
Devemos mentir para salvar a vida de um amigo? – Não, diz Kant (1)
Devemos mentir para salvar a vida de um amigo? – Não, diz Kant (2)
"Mentiras boas" e outras objeções à ética kantiana
Porque é que devemos ser bons com os outros?
Por dever ou apenas em conformidade ao dever?
1.2. A ética utilitarista: Stuart Mill
O utilitarismo: ideias básicas
Argumentos contra o utilitarismo
As teorias éticas de Kant e Stuart Mill: ideias fundamentais
Apontamento sobre o Utilitarismo
1.3. Exercícios para resolver e questões para discutir sobre Kant e Mill
Rever Kant e Mill através das aulas de Michael Sandel (Os vídeos, que são excelentes e contém várias questões a que o autor responde, são: Qual é o mal de mentir? e Qual é a ação correta?)
Ética: fichas de trabalho sobre Kant e Stuart Mill
Para discutir na primeira aula de Filosofia
Lincoln: será correto mentir para defender a verdade?
2. Argumentação e lógica formal
A relação entre verdade e validade
Condições necessárias e suficientes: análise de um exemplo
A negação de proposições condicionais
Proposições contraditórias: análise de exemplos
Afirmação da antecedente e negação da consequente
Exemplos de falácias formais
3. Argumentação, retórica e filosofia
Contra-exemplo: o que é e para que serve
Dois exemplos de argumentos falaciosos a não seguir
Falácias informais do apelo à ignorância, da derrapagem e do boneco de palha
Exemplos das falácias do espantalho e da derrapagem
Exemplos da falácia do apelo à ignorância
O que é um argumento bom (ou cogente)?
Argumentos cogentes - 3 exemplos
O papel da retórica, segundo os sofistas e Platão
É tudo relativo…não é?
A verdade prevalece?
A verdade não vem sempre ao de cima
O tempo até pode ser relativo, mas a verdade não
Procurar a verdade é valioso mesmo que não se consiga encontrá-la
Defender a objetividade não significa que se seja dogmático
Filosofia, retórica e democracia: síntese das aulas do 11º ano
Meios de persuasão
4. Exercícios para resolver sobre lógica formal, argumentação, retórica e filosofia
Proposições: formalização e tradução para a linguagem simbólica
Operadores proposicionais
Formalização e identificação de argumentos (11º ano)
Ficha de Revisão: falácias informais
Ficha de Trabalho (sobre os diferentes tipos de argumentos)
Ficha de revisão: identificação de argumentos não dedutivos
Teste de avaliação: noções de lógica e lógica proposicional
Teste de avaliação: lógica formal e informal
5. O problema do conhecimento e análise do ato de conhecer
Três significados de "conhecer”
Ficha de trabalho: identificação dos diferentes tipos de conhecimento
Algumas relações entre os vários tipos de conhecimento
O carácter factivo do conhecimento
O reconhecimento implícito da factividade do conhecimento
Um “sinal de Deus” será uma boa justificação?
Previsão certeira de sismo em Itália: crença verdadeira, mas não justificada
O Deco não percebe nada de Epistemologia
Dois contra-exemplos à chamada definição tradicional de conhecimento
Um “sinal de Deus” será uma boa justificação?
Algumas imagens que nos levam a duvidar dos nossos olhos e o cepticismo radical.
Como são parecidas a ilusão e a realidade!
O argumento céptico da regressão infinita da justificação: um exemplo.
O argumento céptico da divergência de opiniões.
Exemplo de divergência de opiniões: a música de Strauss é sublime ou mera gritaria?
Uma objecção ao argumento céptico dos erros e ilusões perceptivas.
É possível justificar a verdade das nossas crenças?
Uma dúvida inspiradora para os alunos do 11º ano
Cegos que não sabem que são cegos
Em terra de cegos quem tem um olho não é rei
5.1. Exercícios sobre o problema do conhecimento e análise do ato de conhecer
Teste de avaliação: o problema do conhecimento e o ponto de vista céptico
Aparência e realidade: um vídeo de Nigel Warburton
6. Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento
6.1. Descartes:
A dúvida metódica (este deveria ter sido o primeiro post deste blogue)
Razões para duvidar, segundo Descartes
Como é que Descartes pretendeu ultrapassar o ponto de vista dos cépticos
O solipsismo e a necessidade de Deus no sistema cartesiano
Aparência e realidade: um vídeo de Nigel Warburton
Penso, logo existo - uma ideia que toda a gente conhece?
Descartes: argumentos para provar a existência de Deus
A objeção de Kant ao argumento ontológico: a existência não é um predicado
O argumento ontológico: diálogo entre um crente e um ateu
Objeção ao argumento da marca: criar a ideia de perfeição é diferente de criar a própria perfeição
Objeção a Descartes: o cogito é um entimema e não é uma crença básica
O “Deus dos filósofos” e o “Deus da fé”
Os conceitos cartesianos de intuição e dedução
A matemática é a priori mas não é inata
6.2. Hume
Cegos que começam a ver: impressões e ideias
A crença na causalidade é instintiva
As superstições e a crítica de Hume à ideia de causalidade
A minha vida é real: conhecimento ou mera crença?
A abdução ou argumento a favor da melhor explicação
6.3. Exercícios para resolver e questões para discutir sobre Descartes e Hume:
Preparação para o teste intermédio do 11º ano: questões sobre Descartes e Hume
Críticas a Descartes: Ficha de trabalho
Como se originou, segundo Hume, a ideia de Deus?
Teste de avaliação: Descartes e Hume
7. Testes intermédios realizados:
Enunciado do teste intermédio de Filosofia do 11º ano (2012) e critérios de correção
Enunciado do teste intermédio de Filosofia do 10º ano (2011) e critérios de correção
8. Exames nacionais e critérios de correção
Exame nacional de Filosofia 2013: informações
Enunciado e critérios de correção do exame de Filosofia da 1ª Fase de 2012
Enunciado do exame nacional de Filosofia 2012 da 2ª Fase e critérios de correção
1 comentário:
Gostava de desejar boa sorte a todos os alunos de filosofia, para amanhã.
Já o nome da disciplina é muito: «amigo da sabedoria»... se valorizarem o estudo destas matérias no agora das vossas vidas, um dia mais tarde vão perceber a importância que teve para serem pessoas melhores.
Estarei unido a vocês.
Nelson (um antigo aluno)
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