sexta-feira, 30 de maio de 2014

Filosofia da Ciência: trabalhos dos alunos

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Trabalho de Filosofia Da Ciência Dos Alunos Mariana Guerreiro e Miguel Rodrigues 11º d by SaraRaposo

Nota: Os textos não foram editados pela professora, são publicados tal como foram entregues pelos alunos.

Aprender história no mosteiro dos Jerónimos

Os alunos do 11º D e E realizaram uma visita de estudo a Lisboa e puderam escolher, livremente, o tema do trabalho. A Mariana Guerreiro e Miguel Rodrigues (do 11º D) escolheram falar do mosteiro dos Jerónimos. Este trabalho foi feito no âmbito das disciplinas de História e Filosofia (neste caso, mais de História). As fotografias e o texto (que não foi editado) são da autoria de ambos os alunos. Ei-los:

A Igreja de Santa Maria de Belém - Mariana Nº20, Miguel R Nº28, 11ºD(2) by SaraRaposo

Visita de estudo ao parlamento: o relato dos alunos

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Relatório - Parlamento - Rafaela e Cátia Fonseca 11ºE by SaraRaposo

domingo, 25 de maio de 2014

Os juízos de valor morais podem ou não ser objetivos?

Imagem do Filme O apedrejamento de Soraya M

Imagem do Filme O apedrejamento de Soraya M.

Num teste realizado em Fevereiro perguntei aos alunos qual é a teoria mais plausível relativamente ao problema da objetividade dos juízos morais. Duas das melhores respostas foram dadas pelo Leonard Sá, que defendeu o Objetivismo Moral, e pelo Xavier Diaz, que defendeu o Subjetivismo Moral. Ei-las.

O problema da objetividade dos juízos morais pode formular-se assim: há juízos de valor morais objetivos ou todos os juízos de valor morais são ou subjetivos ou culturalmente relativos?

Nas aulas estudámos três teorias: o Subjetivismo Moral (SM), o Relativismo Cultural (RC) e o Objetivismo Moral (OM).

O SM defende que todos os juízos de valor são subjetivos, pois são reflexos dos gostos e preferências de cada pessoa. Como isso depende do individuo, não há, segundo esta teoria, pessoas que estejam erradas (a menos que não sejam sinceras), e nenhuma pessoa tem mais razão que as outras.

O RC afirma que todos os juízos de valor são culturalmente relativos, pois são relativos às sociedades e não existe nenhuma sociedade mais correta ou errada que outra. Alguém só pode estar errado se os juízos de valor em que acredita forem diferentes daqueles que são aceites pela sociedade a que pertence.

Por último, o OM diz que alguns, não todos, juízos de valor são objetivos. Ou seja, se um juízo de valor verdadeiro for x e alguém afirmar y, então, independentemente da sua sociedade e/ou gostos, está errada, e só está correta, se e só se afirmar x.

Das três teorias a que me parece mais plausível é o OM.

Não acho que o SM esteja correto devido a várias razões:

Os Subjetivistas afirmam que não existem meios objetivos de resolver conflitos de valores, ou seja, quando alguém diz que um juízo de valor está correto e outro individuo diz que esse mesmo juízo de valor está errado, não parece haver uma maneira objetiva de dizer quem tem razão, ao contrário do conflito de juízos de facto em que basta estudar cuidadosamente os factos. Logo, o SM está correto.

Uma objeção a este argumento, é que existem maneiras objetivas de resolver os conflitos de valores (isto não quer dizer que se pode resolver objetivamente todos os conflitos, só alguns). Imaginemos a seguinte situação: iria ser votada uma lei que beneficiava os homens e prejudicava as mulheres. Se cada pessoa pensasse apenas nos seus interesses, os homens iriam votar a favor e as mulheres iriam votar contra, por as prejudicar. Partindo do princípio que existia o mesmo número de homens e mulheres, chegar-se-ia a um impasse. Os Subjetivistas pensam que é inevitável que isto aconteça: não há maneira objetiva de resolver este conflito. Mas, se os votantes atuassem sob um véu de ignorância, ou seja, se não soubessem se a seguir à votação seriam homens ou mulheres, para não arriscarem a serem prejudicados (ou seja, não iriam pensar nos seus gostos e preferências), iriam todos votar contra. Parece então que existem maneiras objetivas de resolver conflitos de valores. Logo este argumento baseia-se numa premissa falsa.

Outro argumento que os Subjetivistas invocam é que os juízos de valor são subjetivos porque existem discordâncias em relação a estes.

Ora, isto é claramente uma mentira pois há juízos de valor consensuais. Além disso, vejamos os juízos de facto. Embora também exista discordâncias em relação a estes tipos de juízo, sabe-se que um está certo e outro errado, embora, às vezes, não se saiba qual é que está correto. Então porque é que não pode acontecer o mesmo com os juízos de valor? Mesmo com discordâncias, pode haver um que esteja certo e outro errado, independentemente dos gostos de cada pessoa.

Como tal, penso que o SM está errado.

Passemos ao RC. Não concordo com esta teoria por vários motivos:

Os Relativistas afirmam que se não aceitarmos os costumes da outra sociedade, não estamos a aceitar o relativismo dos valores, e como tal, estaremos a ser etnocêntricos (ou seja, achar que a nossa sociedade é melhor que as outras) e intolerantes. Como não devemos ser intolerantes, dizem os Relativistas, devemos aceitar o relativismo dos valores e consequentemente aceitar o RC.

Mas será que devemos aceitar todos os costumes e práticas, simplesmente por serem de outra sociedade? E será que caso não o façamos, estaremos a ser intolerantes? Eu penso que não é certo aceitar práticas que tragam dor e sofrimento a outras pessoas, pois apesar de pertencerem a outras sociedades, continuam a ser humanos. Existem sociedades que têm práticas intolerantes. Será que devemos aceitar essas práticas? Os Relativistas dizem que sim, ou então seremos intolerantes. Mas, então estaremos a tolerar a intolerância, o que é contraditório e vai contra o que o RC afirma. Finalmente, não acho que o facto de questionarmos um costume signifique que estamos a afirmar que a nossa sociedade é superior às outras e que estamos a ser intolerantes. A crítica e discussão de costumes e práticas, se feita de forma civilizada, pode levar à compreensão, e a compreensão pode levar à tolerância. Ou seja, aquilo a que os Relativistas chamam de intolerância (e que não o é, na verdade), pode levar, afinal de contas, à tolerância.

Outra objeção ao RC está relacionada com o facto de as sociedades não serem homogéneas. Se dentro de uma sociedade existem práticas, costumes, crenças, etc. diferentes, como podemos afirmar que segundo esta sociedade isto ou aquilo está certo/errado, quando só parte dela (mesmo que seja a maioria) é que a defende? Além disso, se uma pessoa for criada em contacto com duas ou mais sociedades, como é que vai saber segundo qual é que deve viver e qual é a melhor sociedade? Só poderá saber se existirem juízos de valor objetivos.

Sobra-me então o OM, que eu penso que é o mais plausível.

Vejamos a seguinte pergunta: Será que a crença que os juízos de valor são subjetivos/relativos é subjetiva/relativa? Se a resposta for sim, então ambas teorias podem estar corretas para uns e erradas para outros, dependendo dos gostos (no caso do SM) ou da sociedade (no caso do RC), e isso não faz sentido, pois uma teoria ou está certa para todos ou para ninguém. Se a resposta for não, então esse juízo de valor é objetivo.

Anteriormente, referi que os Relativistas afirmam que não devemos ser intolerantes. Se o juízo de valor “devemos ser tolerantes” fosse relativo apenas às sociedades, seria aceitável que outras sociedades fossem intolerantes. É óbvio que isto é mentira, e é assim, porque este juízo de valor é objetivo, todos devemos ser tolerantes, independentemente da sociedade a que pertencemos (mas isto não quer dizer que caso questionemos um costume sejamos intolerantes ou que devemos aceitar tudo, como já referi previamente).

Parece então que existem juízos de valor objetivos e que o OM está correto.

Leonard Sá, 10º B.

Das três teses relativas à objetividade ou subjetividade dos juízos de valor morais, eu defendo a do Subjetivismo Moral pois penso que os juízos de valor morais variam de acordo com o individuo.

O Objetivismo Moral dita que estes juízos de valor são objetivos, mas, se assim for, como é que podemos diferenciar um determinado juízo de valor que é certo de outro que é errado? O que se discute na Ética são ideias e essas mesmas ideias vão variar de pessoa para pessoa e não vai haver um fundamento teórico-científico quando se diz, por exemplo, “Matar é certo” para sabermos se, de facto, este juízo de valor está correto ou errado, contrariamente ao que sucede quando se afirma “A água é composta por H2O”. Com efeito, o facto de ser certo ou errado matar vai depender nas nossas próprias emoções e convicções e não de um facto ou de uma fórmula matemática qualquer, ou seja, não vai haver um “critério” que nos diga com certeza absoluta que determinado juízo de valor seja certo.

Outro argumento possível seria: Como se resolvem os conflitos de valor se estes são objetivos? Porque se fossem verdadeiramente objetivos não deveria haver tanta contrariedade ao solucioná-los. É verdade que certos conflitos podem ser resolvidos fazendo um simples exercício mental nas condições em estejamos num véu de ignorância e em que sejamos imparciais; no entanto, estes exercícios mentais geralmente resultam apenas em conflitos de valor razoavelmente simples e na maior parte dos casos as situações não são assim tão fáceis e lineares. Um bom exemplo disso é o problema do aborto: será este moralmente correto? Mesmo fazendo um exercício mental que nos faça estar sob um véu de ignorância e ser imparciais, como diz o Objetivismo Moral, ainda assim há discordâncias ao resolver este problema. Portanto, se os juízos de valor são mesmo objetivos, porque não sabemos que escolha estará certa neste caso?

Outro problema com o Objetivismo Moral é que este alega que os juízos de valores são objetivos na medida em que são imparciais. Daí os exercícios mentais como forma para resolver os conflitos de valores, visto que estes requerem que sejamos imparciais. Mas quão imparcial pode uma pessoa ser? Porque todas as pessoas são influenciadas por determinados fatores nos quais não possuem qualquer controlo, tal como por exemplo: fatores genéticos, psicológicos, sociais, entre muitos outros. E estes fatores influenciam como um individuo age, pensa e interage, tanto conscientemente como inconscientemente, e isso vai tornar esse mesmo individuo parcial. Ora, isso acontece com todos nós, ou seja, ninguém é verdadeiramente imparcial, ou pelo menos cem por cento imparcial. Um exemplo real poderiam ser os juízes que trabalham num tribunal, em vários casos diferentes mas do mesmo género (exemplo: abusos infantis): certos juízes dão uma sentença mais severa do que outros pois estes são afetados inconscientemente pelo caso, o que os vai levar a deliberar uma sentença mais severa ou mais benevolente. Se as pessoas que supostamente devem ser cem por cento imparciais para que haja justiça são incapazes de tal, então muito menos será um cidadão regular. Logo, se as pessoas não são capazes de serem totalmente imparciais, então como podem os seus juízos de valor serem objetivos?

Devido aos argumentos apresentados penso que o Objetivismo Moral é uma tese defeituosa e considero o Subjetivismo Moral a tese mais correta e mais apropriada à realidade.

Xavier Diaz, 10º B.

Ter ou não ter: a desigualdade

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«O tema quente da desigualdade chegou à capa da  revista científica "Science" , que raramente aborda temas de economia. A capa da edição desta semana (nº 6186, volume 344) tem um título sugestivo - "Ricos e Pobres - A Ciência da Desigualdade". A foto de capa é também chocante: uma mulher com um filho às costas mendigando num semáforo junto a uma viatura de alta gama nas ruas de Xangai.

"A ideologia e a emoção comandam muito do debate [em torno da desigualdade]. Mas cada vez mais, a discussão é sustentada por uma maré de novos dados sobre o fosso entre ricos e pobres", refere-se na Introdução a uma edição especial que conta com um editorial de Angus Deaton, professor de Economia da Universidade de Princeton, e mais 16 artigos de académicos, incluindo um de Thomas Piketty (o autor de "Capital no século XXI", que o Expresso entrevistou para a edição impressa de 23 de maio) e Emmanuel Saez, responsáveis pela base de dados "The World Top Incomes Database".»

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/revista-science-da-capa-a-desigualdade=f871985#ixzz32kUcZs2h

Matriz do 5º teste do 10º ano (turma A)

Fotografia de Pieter Hugo (ver mais fotos Aqui).

A foto foi tirada na maior lixeira a céu aberto, situada num país africano, que recebe os detritos da evolução tecnológica da Europa e EUA.

Olhem para este rapaz e percebam a sorte que têm em poder estudar...

2013-14 10º Matriz do 5º teste.pdf by SaraRaposo

Links de apoio ao estudo:

1 - A articulação entre Ética e Direito:

Moral e legal não são sinónimos

2 - O problema da justiça distributiva:

Deveria a gordura ser proibida?

Argumento a favor da desigualdade

Uma experiência mental oportuna no atual contexto político

Citação muito atual, tendo em conta o estado da pátria

Cinco ideias centrais sobre Rawls

Rawls responde a algumas questões

Rawls e o estado social: vídeo de Michael Sandel

É correto tirar aos ricos para dar aos pobres? - vídeo de Michael Sandel

O Estado e o indivíduo: a quem pertence a pescaria?

3 - O problema da discriminação positiva:

Justiça social

Aconselhado:

Filosofar não é discutir o sexo dos anjos

O que é mais importante: a liberdade ou a igualdade?

Uma sociedade justa, segundo Rawls

Rawls e Nozick: o estado social versus o estado mínimo

A teoria da titularidade de Nozick

A estrada de Giges

Bom trabalho!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

O ateísmo por Ricardo Araújo Pereira

Vale a pena ouvir, a sério, as razões que Ricardo Araújo Pereira apresenta para justificar a não existência de Deus. Serão refutáveis? Como?

Um vídeo útil aos alunos que pretendam perceber melhor alguns dos problemas da filosofia da religião!

sábado, 17 de maio de 2014

Um incentivo ao estudo da filosofia da ciência

Matriz do 5º teste do 11º ano (turmas D e E)

 

Caros alunos do 11º D e E:

Porque será que a acção descrita no cartoon contraria os conhecimentos que nós possuímos ao nível do senso comum e da ciência?

Imaginem, agora, que a árvore retratada é, afinal, a "árvore do conhecimento"... :)

Bom estudo a todos!

2013-14 11º Matriz Do 5º Teste by SaraRaposo

Links de apoio ao estudo:

1 - Senso comum e ciência

Algumas diferenças entre o senso comum e a ciência

O senso comum não basta para compreender o mundo

Como é que uma criança decide tornar-se cientista?

Exemplos de explicações científicas

O fim do mundo

Vídeos:

Fé e ciência, segundo Richard Dawkins

Quando o original é mais risível que a caricatura

A aplicação do conhecimento científico em Marte

2 - Popper e Kuhn

Verificabilidade e falsificabilidade – alguns exemplos

O refereeing ou arbitragem científica

O falsificacionismo de Karl Popper

As teorias científicas são falsificáveis

2 Fichas de trabalho: o método e a objectividade na ciência

É preciso avaliar as tradições

Popper, Darwin e o tédio

Um cientista popperiano

A astrologia não é uma ciência: saiba porquê

Átomos e das estrelas à luz da ciência

A filosofia da ciência e as ciências ocultas

A evolução da ciência: Popper e Kuhn

Vídeos:

A teoria de Popper aos pedacinhos

Medicinas alternativas: ciência ou aldrabice?

O valor da ciência e os perigos da pseudociência

A astrologia não é uma ciência: saiba porquê

Astrologia Checklist by SaraRaposo

Átomos e estrelas à luz da ciência

ciclo de vida estrela

Para saber mais, clicar AQUI.

Rutherford by SaraRaposo

Leavitt Checklist by SaraRaposo

quinta-feira, 15 de maio de 2014

A filosofia da ciência e as ciências ocultas

Para os meus alunos do 11º ano.

Eis dois exemplos - verídicos! - que demonstram como é importante estudar o problema  filosófico da demarcação, isto é: saber qual é o critério que nos permite distinguir uma teoria científica de uma teoria não científica.

Exemplo 1

"Os funcionários do parlamento convidaram a Alexandra Solnado para falar de vidas passadas numas jornadas da saúde. Francamente incomoda-me. Mesmo sabendo que nada disto tem a ver com a actividade dos nossos parlamentares, incomoda-me que pela circunstância absolutamente casual de quem organiza essas jornadas da saúde não ter qualquer vestígio de cultura científica, Alexandra Solnado ficar com uma fotografia com que irá alegar que a casa da democracia reconhece a validade dos seus delírios.
Uma instituição como o parlamento, deveria ter algum bom senso. Por um lado, para não cair no ridículo. Por outro, para não municiar de argumentos de autoridade estas alegações delirantes de vidas passadas e conversas com Jesus. Como diz o Ricardo Araújo Pereira neste vídeo: "eu falei com o Jesus Cristo e ele disse-me que nunca falou com a Alexandra Solnado".

David Marçal

Informação retirada do blogue Rerum Natura, ver AQUI.

Exemplo 2 

"(...) vejo o anúncio de bolsas de investigação científica para 2014/2015 proporcionadas por uma fundação ligada à indústria farmacêutica.
O anúncio é normal, o regulamento comum, e até se faz a exigência de redacção em inglês... Apenas uma coisa destoa (quer dizer, parece-me destoar, sei lá as voltas epistemológicas que as coisas dão sem eu dar conta...): a investigação científica digna de subsídio é em... parapsicologia!"

Maria Helena Damião

Informação retirada do blogue Rerum Natura, ver AQUI.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Tenho 422 amigos mas sou solitário


Para os meus alunos.
A minha aluna Nina Chicu (do curso profissional de técnico de gestão de programas e sistemas informáticos), a quem agradeço, enviou-me o link deste vídeo, onde se chama a atenção para alguns dos efeitos da má utilização das redes sociais e dos telemóveis.
Vale a pena ver. Questiona-se o uso que muitas, muitas pessoas - nomeadamente alunos do secundário - fazem das novas tecnologias e como as interacções virtuais cada vez mais substituem as relações sociais reais.
Por exemplo: tenho reparado, nos intervalos, que muitos alunos se encontram sentados ao lado uns dos outros, em silêncio, absorvidos com o que se passa no seu telemóvel ou no seu tablet. Já várias vezes lhes coloquei a questão - em que altura do dia é que não se encontram online? Algumas das respostas mais frequentes foram: quando estou nas aulas e ao jantar porque os meus pais não deixam...
Dá que pensar!

terça-feira, 6 de maio de 2014

Imagens filosóficas do Dia Aberto da ESPR

DiadoPinhas_MiguelRodrigues_nº28_11ºD.pdf by SaraRaposo

Filosofia-Catarina

Será Que Somos Livres by SaraRaposo

Alguns dos meus alunos do 11º D e 10º A aceitaram o desafio que lhes foi lançado neste blogue: pintar, fotografar, fazer uma montagem ou  desenhar uma imagem que ilustrasse um problema filosófico, acompanhada de uma pequena legenda explicativa. Este trabalho era voluntário e destinava-se a apresentar - numa exposição para os alunos do 9º ano - a disciplina de Filosofia. Como alguns trabalhos não puderam ser digitalizados, fica apenas uma pequena amostra, os autores são os alunos do 11º D: Miguel Rodrigues, Alessandro e Catarina Santos.

Agradeço a colaboração e o empenho dos que, generosamente, participaram!