quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Matriz da 2ª ficha de avaliação do 10º ano

Tema:  Lógica proposicional.

Duração: 45 minutos.

Estrutura: diversos exercícios de lógica (itens de resposta curta e itens de resposta restrita).

Objetivos:

1. Explicar o que é uma conetiva (ou operador) proposicional.
2. Distinguir proposições simples e compostas.
3. Nomear as conetivas proposicionais consideradas pela lógica proposicional: negação, conjunção, disjunção (inclusiva e exclusiva), condicional e bicondicional.
4. Identificar a forma canónica e algumas formas alternativas de cada conetiva proposicional.
5. Reescrever frases com conetivas proposicionais de modo a que as proposições sejam expressas de modo canónico.
6. Identificar e usar os símbolos representativos das conetivas proposicionais (constantes lógicas).
7. Saber o que são variáveis proposicionais.
8. Fazer o dicionário de proposições dadas.
9. Formalizar proposições dadas.
10. Reconhecer o âmbito das conetivas proposicionais usadas numa proposição.
11. Compreender a tabela de verdade de cada operador proposicional.
12. Compreender o que são condições suficientes e condições necessárias.
13. Determinar as condições de verdade de proposições compostas através da construção de tabelas de verdade.
14. Negar proposições condicionais.

sábado, 19 de outubro de 2019

Matriz do 1º teste do 11º ano

Cerebro numa cuba 1  [brain_in_a_vat_thought_bubble%2520%2520c%25C3%25A9rebro%2520numa%2520cuba%255B4%255D.jpg]
Ano letivo: 2019/2020
Duração: 90 minutos.
Estrutura: contém itens de escolha múltipla, correspondências, itens de ordenação, itens de resposta curta, itens de resposta restrita e itens de resposta extensa.
Objetivos:
1. Explicar o que é a Epistemologia.
2. Diferenciar os vários tipos de conhecimento (conhecimento prático, conhecimento por contacto e conhecimento proposicional).
3. Apresentar a definição tradicional de conhecimento.
4. Mostrar porque é que a verdade é uma condição necessária do conhecimento.
5. Mostrar porque é que a justificação é uma condição necessária do conhecimento.
6. Mostrar porque é que cada uma dessas condições isoladas ou agrupadas duas a duas não constituem condições suficientes do conhecimento.
7. Explicar a diferença entre o conhecimento a posteriori e o conhecimento a priori.
8. Explicar o que é o cepticismo e distinguir o ceticismo moderado e o ceticismo radical.
9. Mostrar qual é, segundo o ceticismo radical, o problema da justificação.
10. Discutir se o ceticismo radical se autorrefuta.
11. Explicar em que consiste o argumento cético dos erros percetivos.
12. Explicar em que consiste o argumento cético da regressão infinita da justificação.
13. Conhecer alguns cenários céticos: sermos um cérebro numa cuba, a vida ser um sonho, a situação descrita no filme Matrix, etc.
14. Mostrar em que medida o ceticismo lança um desafio a quem se afirma detentor conhecimento.
15. Mostrar como é que Descartes tentou responder ao desafio cético.
16. Explicar o que é a dúvida metódica.
17. Explicar porque razão Descartes tinha como objetivo encontrar uma crença indubitável e básica.
18. Indicar quais são as principais etapas do percurso da dúvida metódica.
19. Mostrar porque é que Descartes recorreu à hipótese da vida ser um sonho.
20. Mostrar porque é que Descartes recorreu à hipótese do Génio Maligno.
21. Mostrar porque é que Descartes considera o Cogito como indubitável.
22. Mostrar como é que o argumento da marca tenta provar a existência de Deus.
23. Explicar em que consiste o critério das ideias claras e distintas.
24. Mostrar qual é a função de Deus no sistema cartesiano.
25. Explicar a objecção segundo a qual Descartes foi incoerente ao considerar a existência de Deus como provada.
26. Explicar a objeção que diz: “criar a ideia de perfeição é diferente de criar a própria perfeição”.
27. Explicar a objeção do círculo cartesiano.
28. Avaliar e discutir a tentativa feita por Descartes para refutar o ceticismo e fundamentar o conhecimento.
O aluno deve conhecer exemplos ilustrativos de cada um dos tópicos.
Para estudar:
o Fotocópias.
o Fichas de trabalho enviadas por email.
o Imagens mostradas nas aulas e enviadas por email.
o No blogue Dúvida Metódica:
Tipos de conhecimento (imagens com exemplos)
Ficha de trabalho: identificação dos diferentes tipos de conhecimento 
O Deco não percebe nada de Epistemologia (exemplo)
Um “sinal de Deus” será uma boa justificação?  (exemplo)
Uma dúvida inspiradora para os alunos do 11º ano (cartoon)
Como são parecidas a ilusão e a realidade! (distinção entre ilusões e alucinações)
Algumas imagens que nos levam a duvidar dos nossos olhos e o cepticismo radical (vídeo com exemplos)
A minha vida é real: conhecimento ou mera crença? (experiência mental do cérebro numa cuba)
O caro leitor não está a ler (noção de contradição pragmática)
Cartoons cartesianos
Vejo, logo aprendo (vídeos sobre Descartes)
Aconselhado:
Penso, logo não cozinho! (cartoon)
A vida será um sonho?
Objecção a Descartes: o Cogito é um entimema e não uma crença básica
BOM TRABALHO!







































terça-feira, 15 de outubro de 2019

Matriz do 1º teste do 10º ano



Ano letivo: 2019/2020

Duração do teste: 90 minutos

Estrutura do teste: contém itens de escolha múltipla, correspondências, itens de resposta curta, itens de resposta restrita e um item de resposta extensa.

Objetivos:

1. Conhecer pelo menos oito exemplos de questões filosóficas.
2. Explicar porque é que as questões filosóficas são concetuais.
3. Explicar porque é que as questões filosóficas são básicas.
4. Explicar porque é que as questões filosóficas estão em aberto.
5. Distinguir questões filosóficas de questões não filosóficas em exemplos dados.
6. Mostrar porque é que a filosofia requer pensamento crítico.
7. Explicar o que é a lógica.
8. Explicar o que é uma proposição.
9. Distinguir frases que exprimem proposições de frases que não exprimem proposições.
10. Explicar o que são ambiguidades e distinguir ambiguidades semânticas e ambiguidades sintáticas.
11. Explicar porque é importante – na filosofia e noutras áreas do conhecimento - evitar ambiguidades.
12. Classificar proposições quanto à qualidade (afirmativas e negativas) e quanto à quantidade (universais, particulares e singulares).
13. Reescrever frases universais, particulares e singulares de modo a que as proposições sejam expressas de modo canónico.
14. Nomear e explicar as relações lógicas contidas no Quadrado da Oposição.
15. Determinar o valor de verdade de proposições dadas tendo em conta o Quadrado da Oposição.
16. Negar proposições universais, particulares e singulares.
17. Explicar o que é uma conetiva (ou operador) proposicional.
18. Distinguir proposições simples e compostas.
19. Nomear as conetivas proposicionais consideradas pela lógica proposicional: negação, conjunção, disjunção (inclusiva e exclusiva), condicional e bicondicional.
20. Identificar a forma canónica e algumas formas alternativas de cada conetiva proposicional.
21. Reescrever frases com conetivas proposicionais de modo a que as proposições sejam expressas de modo canónico.
22. Identificar e usar os símbolos representativos das conetivas proposicionais (constantes lógicas).
23. Saber o que são variáveis proposicionais.
24. Fazer o dicionário de proposições dadas.
25. Formalizar proposições dadas.
26. Reconhecer o âmbito das conetivas proposicionais usadas numa proposição.
27. Compreender a tabela de verdade de cada operador proposicional.
28. Compreender o que são condições suficientes e condições necessárias.
29. Determinar as condições de verdade de proposições compostas através da construção de tabelas de verdade.

Para estudar:

Fotocópias.

PDF’s.


Opcional:





quinta-feira, 26 de setembro de 2019

O médico que apenas sabe medicina, nem medicina sabe


"O médico que apenas sabe medicina, nem medicina sabe.”
No contexto de uma conversa na aula sobre a importância do conhecimento na nossa vida, alguns dos meus alunos de ciências defenderam que a sua formação não deveria incluir o estudo da literatura (ou pelo menos de certas obras) e alguns dos temas filosóficos que já estudámos. Também houve, naturalmente, quem discordasse e defendesse o contrário. 
Como referi na altura, vale a pena ouvir o discurso de um médico português famoso sobre os livros que marcaram a sua vida. Ele destaca importância que teve na sua formação a boa “prosa portuguesa”, nomeadamente os Maias, e um filósofo cético chamado Montaigne.
Um médico como o João Lobo Antunes, reconhecido a nível mundial pelo seu trabalho na área da neurocirurgia, quando lhe perguntaram pelos livros da sua vida não refere nenhum de ciência. Porque será?

Sem dúvida que este é um contraexemplo ao que foi defendido por alguns dos alunos na aula. 

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Quiz: questões sobre os tipos de conhecimento e a definição platónica

image
Este Kahoot (clicar na imagem para aceder ao link do jogo) permite responder, online (no telemóvel ou no tablet), a 12 questões de escolha múltipla (algumas retiradas de exames nacionais) sobre os diferentes tipos de conhecimento e a definição tradicional de conhecimento.
Bom trabalho a todos!

domingo, 22 de setembro de 2019

Só os instruídos são livres?

Escada(Homem subindo escada em preto e branco
Epicteto (um filósofo romano que durante muitos anos foi escravo) disse:
“Não devemos acreditar nos muitos que afirmam que só as pessoas livres devem ser instruídas, mas devemos antes acreditar nos filósofos que dizem que só os instruídos são livres” (Dissertações).
Epicteto tinha razão.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Latim

Vídeo de divulgação da disciplina de Latim feito pelo professor Luís Reis, que leciona Latim e Grego no Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres. Vale mesmo a pena ver!

O professor Luís Reis é também autor de um blogue interessante: LATINOFILIA - http://latinofilia.blogspot.com/

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Preparação para o Exame Nacional de Filosofia: enunciados e critérios de correção

Resultado de imagem para philosophical thinking

A figura foi retirada daqui.


No site do IAVE onde podem ter acesso aos exames nacionais de Filosofia (714) realizados até 2017 e aos critérios de correção: ver AQUI.

Os exames nacionais de Filosofia realizados em 2018

1ª Fase

Enunciado

Critérios de correção

2ª Fase

Enunciado

Critérios de correção

Época Especial

Enunciado

Critérios de correção

segunda-feira, 10 de junho de 2019

A moralidade muda

Dave Robinson, Ética no Quotidiano – Guia Prático

«A moralidade é passada de geração em geração sem ser muito questionada. Mas pode mudar. Em tempos, a maioria das pessoas pensava que nada havia de errado em observar um urso a ser despedaçado por uma matilha de cães – dava um esplêndido dia de lazer para toda a família. Hoje, ficamos mais alarmados e perturbados com a crueldade desnecessária com os animais e pensamos que a perseguição aos ursos é uma coisa errada. Muitos de nós hoje pensam que a caça à raposa é provavelmente também cruel. E a maioria das pessoas deixou de pensar que a homossexualidade é perversa. Parece que a sociedade progrediu. Mas não há razão para nos tornarmos demasiado complacentes. Os seres humanos não estão necessariamente a ficar demasiado agradáveis, ano após ano. Ainda fazemos coisas más. E continuam a surgir novos problemas morais com que não sabemos lidar. Deveríamos permitir que o governo prendesse as pessoas sem julgamento, no caso de serem terroristas? Deveríamos permitir que torturassem suspeitos para obter mais informações?

Então, porque mudam desta maneira as crenças morais? De onde vêm, já agora?»

Dave Robinson, Ética no Quotidiano – Guia Prático, Gradiva, Lisboa, maio de 2019, pp. 9-10.

Algumas pessoas consideram que, dos factos referidos por Dave Robinson, se infere que a moral é relativa. Mas não é o caso do próprio autor: após a passagem citada ele acrescenta que dizer que as crenças morais vêm da sociedade “é a resposta fácil”.

Vale a pena ler mais!

https://www.gradiva.pt/catalogo/46314/etica-no-quotidiano

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Matriz do 6º teste do 10º ano

Ano letivo: 2018-2019

Duração: 90 minutos

Objetivos:

1. Dar exemplos de problemas de filosofia política.

2. Explicar em que consiste o problema da justiça distributiva.

3. Esclarecer o que é o capitalismo e o que é o comunismo.

4. Explicar, de acordo com Rawls, os conceitos de posição original e véu de ignorância.

5. Explicar cada um dos princípios de justiça propostos por Rawls.

6. Mostrar porque é que, de acordo com Rawls, o princípio da liberdade tem primazia sobre os outros.

7. Mostrar em que medida Rawls defende ideias kantianas.

8. Mostrar porque é que Rawls rejeita o utilitarismo.

9. Explicar a regra maximin.

10. Analisar e discutir o argumento segundo o qual a distribuição da riqueza não se deve basear em fatores moralmente arbitrários.

11. Explicar em que medida a teoria de Rawls tenta conciliar a igualdade e a liberdade individual.

12. Mostrar em que medida a teoria de Nozick constitui uma tentativa de refutar a teoria de Rawls.

13. Mostrar em que medida Nozick defende ideias kantianas.

14. Explicar as objeções à teoria de Nozick estudadas.

15. Explicar outras objeções à teoria de Rawls.

16. Comparar a teoria de Rawls com a teoria de Nozick e com outras críticas e discutir qual é a teoria mais plausível.

17. Defender uma opinião acerca do problema da justiça distributiva.

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18. Explicar os conceitos de determinismo e de livre-arbítrio.

19. Explicar qual é o problema do livre-arbítrio.

20. Apresentar a tese defendida pelo determinismo radical.

21. Explicar as razões a favor do determinismo radical.

22. Explicar as objeções ao determinismo radical estudadas.

23. Confrontar o determinismo radical com as objeções estudadas.

24. Apresentar a tese defendida pelo libertismo.

Natureza das questões:

Escolha múltipla, correspondências, questões de resposta curta e uma questão de resposta extensa.

Para estudar:

No manual: partes assinaladas das páginas 166, 168, 169, 170, 174 (problema da justiça distributiva), 65, 75, 90 (problema do livre-arbítrio).

PDF´s e Fotocópias

Livre-arbítrio: uma ilusão? (Vídeo)

Opcional:

Desigualdade social: a história de Richard e Paula (1) (banda desenhada)

Desigualdade social: a história de Richard e Paula (2) (banda desenhada)
O véu da ignorância: vídeo
Cinco ideias centrais sobre Rawls (esquema)

Pêssegos e duelos: exemplos ilustrativos do problema do livre-arbítrio

Tive, por acaso, possibilidades de escolha? (exemolo, excerto de um romance)

Um homem livre que não acreditava no livre-arbítrio
Na opinião dos alunos, existe ou não livre arbítrio? (trabalhos de alunos)

Matriz do 5º teste do 11º ano

Ano letivo: 2018-2019

Duração: 90 minutos

Objetivos:

1. Distinguir religiões monoteístas de religiões politeístas.

2. Explicar a a conceção teísta de Deus.

3. Distinguir o ateísmo do agnosticismo.

4. Distinguir a abordagem racional do problema da existência de Deus da fé.

5. Enunciar o problema da existência de Deus.

6. Explicar o argumento do desígnio.

7. Explicar as objeções estudadas ao argumento do desígnio.

8. Explicar o argumento da causa primeira.

9. Explicar as objeções estudadas ao argumento da causa primeira.

10. Explicar o argumento ontológico.

11. Explicar as objeção estudada ao argumento ontológico.

12. Explicar o problema do mal e o modo como este permite questionar a existência de Deus.

13. Explicar as respostas ao problema do mal.

14. Comparar e confrontar os argumentos a favor e contra a existência de Deus.

15. Defender uma tese acerca do problema da existência de Deus.

Natureza das questões:

Escolha múltipla, questões de resposta curta e uma questão de resposta extensa.

Para estudar:

Fotocópias

Opcional:

Se o mundo tivesse 100 pessoas: estatísticas interessantes
A objecção de Kant ao argumento ontológico: a existência não é um predicado

Se Deus existe porque é que acontecem coisas tão más?

O homem que foi visitado por Deus (vídeo humorístico)
O problema do mal em versão light, ou very light (vídeo humorístico)