"Perguntar não custa". Trata-se de uma crítica de André Barata ao livro - já elogiado no Dúvida Metódica - "Que diria Sócrates?", no Ípsilon (suplemento do jornal Público).
"Se a ideia era mostrar como a filosofia é acessível e interessante para a vida quotidiana das pessoas, então o resultado parece muito bem conseguido. Este é, de facto, um daqueles livros que se oferece bem a qualquer um e que é facilmente lido por qualquer espécie de gente."
Clique aqui para ler mais e se convencer que é um livro que vale a pena ler.
2 comentários:
Olá professor. Estava a dar os últimos retoques ao trabalho e tive uma dúvida, na parte das falácias é possível construir algumas com o meu anúncio que não estando tão presentes como outras, também podem fazer parte. Gostaria de saber se vou mais ao que é obvio ou se vou mais profundamente.
Obrigado,
Eurico Graça
Boa tarde Eurico.
1. O sítio mais lógico para deixar este comentário seria o post com as indicações.
2. Não sei se percebi bem a sua dúvida. - "construir algumas": a ideia não é o aluno construir falácias, mas descobri-las. Em muitos casos, nomeadamente nos anúncios publicitários, os argumentos estão pouco explicitados e é preciso explicitá-los, o que é diferente de inventar. Se o seu "profundamente" significa inventar circunstâncias e possibilidades em vez de apenas explicitar o que está subentendido não o deve fazer.
Mas é isso que queria dizer?
3. Pense bem e escreva. Depois eu avalio. Somando as indicações formalmente dadas e as aulas, julgo que os alunos sabem tudo o que precisam de saber para fazer um bom trabalho.
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