A canção “Grândola Vila Morena”, escrita e cantada por José Afonso, foi utilizada como senha no 25 de Abril. Passou no programa "Limite" da Rádio Renascença às 0.20h do dia 25. Foi o sinal para o arranque das tropas mais afastadas de Lisboa e a confirmação de que a revolução ganhava terreno. Depois tornou-se um dos símbolos do 25 de Abril.
6 comentários:
Boa ideia, professora.
Li, não sei onde, que para Salazar "a liberdade diminui à medida que o homem evolui e se torna civilizado".
É difícil estar mais errado.
Bem, o Heidegger, diria a mesma coisa...!
JR
Não percebi: a sua observação refere-se ao comentário anterior ao seu ou ao título que atribuí a este post?
A sua afirmação significa, exactamente, o quê?
Julgo que a Filosofia deve ser, entre outras coisas, um esforço de clarificação dos problemas e dos argumentos.
Procuro levar a sério o conteúdo do primeiro post que coloquei neste blogue:
http://duvida-metodica.blogspot.com/search?q=Husserl
Cumprimentos.
Penitencio-me pela falta de clareza do comentário. Tratou-se apenas de uma observação, certamente infeliz e espúria, ao comentário de Carlos Pires.
Pedindo sentidas desculpas pela minha impertinência e ousadia ao ter contrariado o espírito editorial do blogue, juro que tal não volta a acontecer. Por uma questão de defesa, já nem sequer explicito o que quis dizer com o meu comentário.
Reitero as minhas desculpas por tê-la ofendido. Não serei, certamente, digno de escrever en nome da Filosofia.
JR
Confesso que a sua reacção, ao meu pedido de esclarecimento, me surpreendeu.
De facto não compreendi o que escreveu, não me pareceu que fosse claro o que queria dizer com a observação que fez. Não foi minha intenção, de modo algum, pô-lo pessoalmente em causa.
Não fico ofendida por discordarem de mim ou me dizerem que não é claro o que digo ou escrevo (até agradeço). Argumentar é discutir racionalmente as ideias e não o carácter das pessoas que as emitem. Por isso, julgo que as considerações que fez acerca da “linha editorial do blogue” e da minha pessoa são despropositadas e carecem de fundamento.
Sou apenas uma professora do secundário que decidiu publicar alguns dos materiais destinados aos seus alunos e muito esporadicamente opiniões. Não orbito à volta de “autoridades” nem dos seus séquitos. O filósofo, que referiu, Heidegger não me provoca, à partida, nenhum tipo de indignação especial, limito-me a concordar ou discordar daquilo que ele diz, procurando argumentar.
Lamento, as conclusões que retira, no final, mas considero que nada têm a ver com o que escrevi.
Apreciei até agora os vários comentários que fez, mas se considerar que o mal entendido se mantém, paciência…
Cumprimentos.
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