«Uma vez que há muitas pessoas que lêem filosofia não para fins curriculares, mas para benefício próprio, seja porque desejam saber, seja porque lhes apraz, procurei evitar o uso de gíria e tentei não criar ao leitor dificuldades além das inerentes aos assuntos expostos. No entanto, por muito que seja o esforço, é impossível transformar a leitura de filosofia numa tarefa pouco exigente. Como tem sido dito e repetido, a filosofia, ao contrário das piscinas, não tem um extremo pouco profundo por onde se possa entrar.»
Anthony Kenny, na Introdução ao volume 4 da Nova História da Filosofia Ocidental: Filosofia no Mundo Moderno, Gradiva, Lisboa, 2011.
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