Pascal, matemático e filósofo francês (1620-1661), disse: “O coração tem razões que a razão desconhece”.
As suas palavras referem-se em particular à relação do homem com Deus, sobretudo ao facto de, na sua perspectiva, Deus não poder ser conhecido através da razão mas sim através do coração. Num livro chamado Pensamentos escreveu também: “Eis o que é a fé: Deus sensível ao coração e não à razão”.
Esquecendo o aspecto religioso do problema, mas não o filosófico, e considerando o facto de hoje ser o Dia dos Namorados, fica a questão:
Até que ponto nos devemos orientar pelos sentimentos e pôr de parte a análise racional das coisas (trate-se de Deus, do amor ou da crise económica)?
1 comentário:
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