"Às 13:44, hora de Lisboa, da passada segunda-feira, um asteróide (2009 DD45) que mede provavelmente cerca de 21 por 47 metros passou muito próximo da Terra, que assim escapou de uma colisão que poderia ser desastrosa. Pensa-se que este asteróide é de dimensão análoga ao que terá colidido com a Terra, na região da Sibéria, em 1908, e que provocou muitos estragos, felizmente numa região não habitada. O asteróide 2009 DD45 passou a um quinto da distância da Terra à Lua, cerca de 72 mil quilómetros. Caso este asteróide tivesse caído em Lisboa, por exemplo, toda a cidade e arredores teriam sido aniquilados em poucos segundos. O asteróide que caiu na Sibéria aniquilou 80 milhões de árvores, numa área desabitada de cerca de 2 mil quilómetros quadrados. A sua força destrutiva foi aproximadamente igual à de mil bombas de Hiroshima."
Leia mais no blogue De Rerum Natura, onde Desidério Murcho, além de descrever o fenómeno com grande detalhe, reflecte acerca das suas eventuais vantagens.
Pode também ler a notícia no jornal Público - caso prefira um texto menos irónico (mas também menos informativo e menos reflexivo).
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Pode também ler a notícia no jornal Público - caso prefira um texto menos irónico (mas também menos informativo e menos reflexivo).
1 comentário:
Gostava de ver a resposta a essa pergunta mas nos minutos antes da colisão. Estou mesmo a imaginar alguém dizer: "Óptimo! Acabaram-se de vez as coisas frívolas!". Nao me parece.
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