“As nossas crenças mais justificadas não têm qualquer outra garantia sobre a qual assentar, senão um convite permanente ao mundo inteiro para provar que carecem de fundamento.”
John Stuart Mill
Arte é a nossa única salvação ao horror de existir. Se é a nossa fuga ao horror, nunca poderá ser proveniente da felicidade, se não construí-la por antítese e fuga a essa nossa disposição mental ou natureza (se assumir-mos tal conceito como verosímil). Tornando isto mais abrangente, nenhum grande dogma provém da felicidade: nem a nossa aproximação à religião, nem à filosofia, nem às ideologias políticas, ou mesmo às mais pequenas coisas. Parece que a felicidade está no quanto conseguimos afastar-nos das adversidades, sendo mensurável apenas pelas conquistas do que à partida não dominávamos.
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Arte é a nossa única salvação ao horror de existir. Se é a nossa fuga ao horror, nunca poderá ser proveniente da felicidade, se não construí-la por antítese e fuga a essa nossa disposição mental ou natureza (se assumir-mos tal conceito como verosímil). Tornando isto mais abrangente, nenhum grande dogma provém da felicidade: nem a nossa aproximação à religião, nem à filosofia, nem às ideologias políticas, ou mesmo às mais pequenas coisas. Parece que a felicidade está no quanto conseguimos afastar-nos das adversidades, sendo mensurável apenas pelas conquistas do que à partida não dominávamos.
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