“As nossas crenças mais justificadas não têm qualquer outra garantia sobre a qual assentar, senão um convite permanente ao mundo inteiro para provar que carecem de fundamento.”
John Stuart Mill
Uma excelente escolha num filme em que tudo é tão bom conseguido que se torna bastante difícil escolher um aspecto para pôr em evidência.
Adoro o modo como as várias histórias se interligam mas, mais que isso, como cada cena parece uma obra de arte por si só, não necessitando de todo o contexto envolvente para ser belo.
Tem alguns dos diálogos mais fascinantes de todo o cinema e onde frases como "Royale with cheese", "Say what again" ou "O amor é conseguir partilhar o silêncio sem que este seja incómodo" nos ficam na memória após a visualização deste filme.
No entanto, e apesar de tudo isto, é de louvar toda a banda sonora que belissimamente nos transporta através de todo o filme e que é sempre adequada a cada situação particular.
Finalizando, é um filme a ver e rever vezes e vezes sem conta. Uma verdadeira obra de arte.
Concordo com grande parte das afirmações que fez e também aconselho o visionamento do filme e a audição da banda sonora na integra, pois além das músicas que seleccionei, inclui outras também excelentes. Só lamento que não se tenha identificado. Penso que é importante sabermos com quem dialogamos. Portanto, numa próxima vez agradeço que o faça. Cumprimentos. Sara Raposo.
Para além de excelentes actores, o filme conta com uma fascinante banda sonora.
Mas, o mais interessante é, sem dúvida alguma, a mestria de Quentin Tarantino em contar uma história que se fragmenta em 3, sem deixarem de estar interligadas. É extraordinária a forma como este realizador interliga as várias cenas de cada um dos seus filmes.
O facto de Tarantino iniciar o seu filme com uma cena que parece completamente deslocada do filme, retomando-a apenas no final é algo maravilhoso.
É também importante referir que este elenco rigorosamente escolhido conta com uma actriz portuguesa, Maria de Medeiros. Na minha opinião, é algo muito importante pois mostra como qualquer um pode ingressar num grande filme, removendo aquela ideia de que só os norte-americanos é que sabem representar.
Como se trata do meu filme preferido e como sou um grande fã do trabalho de Quentin Tarantino, não pude deixar de comentar. Esta é uma obra-prima que todos devemos ver.
A questão do anonimato não tem a ver com a natureza da opinião que se emite, qualquer que ela seja deve ser assumida por quem a faz. Este parece-me ser um princípio ético elementar a seguir em qualquer troca de ideias: conhecermos quem é o nosso interlocutor (mesmo que o nome possa ser fictício, como de facto às vezes acontece). Uma colega minha disse-me que o Rui tinha ido estudar Medicina em Coimbra, espero que esteja a correr bem e corresponda às suas expectativas.
6 comentários:
Uma excelente escolha num filme em que tudo é tão bom conseguido que se torna bastante difícil escolher um aspecto para pôr em evidência.
Adoro o modo como as várias histórias se interligam mas, mais que isso, como cada cena parece uma obra de arte por si só, não necessitando de todo o contexto envolvente para ser belo.
Tem alguns dos diálogos mais fascinantes de todo o cinema e onde frases como "Royale with cheese", "Say what again" ou "O amor é conseguir partilhar o silêncio sem que este seja incómodo" nos ficam na memória após a visualização deste filme.
No entanto, e apesar de tudo isto, é de louvar toda a banda sonora que belissimamente nos transporta através de todo o filme e que é sempre adequada a cada situação particular.
Finalizando, é um filme a ver e rever vezes e vezes sem conta. Uma verdadeira obra de arte.
Caro anónimo:
Concordo com grande parte das afirmações que fez e também aconselho o visionamento do filme e a audição da banda sonora na integra, pois além das músicas que seleccionei, inclui outras também excelentes.
Só lamento que não se tenha identificado. Penso que é importante sabermos com quem dialogamos. Portanto, numa próxima vez agradeço que o faça.
Cumprimentos.
Sara Raposo.
Para além de excelentes actores, o filme conta com uma fascinante banda sonora.
Mas, o mais interessante é, sem dúvida alguma, a mestria de Quentin Tarantino em contar uma história que se fragmenta em 3, sem deixarem de estar interligadas. É extraordinária a forma como este realizador interliga as várias cenas de cada um dos seus filmes.
O facto de Tarantino iniciar o seu filme com uma cena que parece completamente deslocada do filme, retomando-a apenas no final é algo maravilhoso.
É também importante referir que este elenco rigorosamente escolhido conta com uma actriz portuguesa, Maria de Medeiros. Na minha opinião, é algo muito importante pois mostra como qualquer um pode ingressar num grande filme, removendo aquela ideia de que só os norte-americanos é que sabem representar.
Como se trata do meu filme preferido e como sou um grande fã do trabalho de Quentin Tarantino, não pude deixar de comentar. Esta é uma obra-prima que todos devemos ver.
Não me identifiquei já que não pensei que fosse relevante para expressar a minha opinião.
No entanto, devido ao pedido, identifico-me já que sou um ex-aluno da professora Sara Raposo.
Daniel:
Agradeço o seu comentário.
Cumprimentos.
Olá Rui:
A questão do anonimato não tem a ver com a natureza da opinião que se emite, qualquer que ela seja deve ser assumida por quem a faz. Este parece-me ser um princípio ético elementar a seguir em qualquer troca de ideias: conhecermos quem é o nosso interlocutor (mesmo que o nome possa ser fictício, como de facto às vezes acontece).
Uma colega minha disse-me que o Rui tinha ido estudar Medicina em Coimbra, espero que esteja a correr bem e corresponda às suas expectativas.
Cumprimentos.
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