quinta-feira, 19 de maio de 2011

Músicas do filme "Pulp Fiction"

 



  

6 comentários:

Anónimo disse...

Uma excelente escolha num filme em que tudo é tão bom conseguido que se torna bastante difícil escolher um aspecto para pôr em evidência.

Adoro o modo como as várias histórias se interligam mas, mais que isso, como cada cena parece uma obra de arte por si só, não necessitando de todo o contexto envolvente para ser belo.

Tem alguns dos diálogos mais fascinantes de todo o cinema e onde frases como "Royale with cheese", "Say what again" ou "O amor é conseguir partilhar o silêncio sem que este seja incómodo" nos ficam na memória após a visualização deste filme.

No entanto, e apesar de tudo isto, é de louvar toda a banda sonora que belissimamente nos transporta através de todo o filme e que é sempre adequada a cada situação particular.

Finalizando, é um filme a ver e rever vezes e vezes sem conta. Uma verdadeira obra de arte.

Sara Raposo disse...

Caro anónimo:

Concordo com grande parte das afirmações que fez e também aconselho o visionamento do filme e a audição da banda sonora na integra, pois além das músicas que seleccionei, inclui outras também excelentes.
Só lamento que não se tenha identificado. Penso que é importante sabermos com quem dialogamos. Portanto, numa próxima vez agradeço que o faça.
Cumprimentos.
Sara Raposo.

Daniel Ricardo disse...

Para além de excelentes actores, o filme conta com uma fascinante banda sonora.

Mas, o mais interessante é, sem dúvida alguma, a mestria de Quentin Tarantino em contar uma história que se fragmenta em 3, sem deixarem de estar interligadas. É extraordinária a forma como este realizador interliga as várias cenas de cada um dos seus filmes.

O facto de Tarantino iniciar o seu filme com uma cena que parece completamente deslocada do filme, retomando-a apenas no final é algo maravilhoso.

É também importante referir que este elenco rigorosamente escolhido conta com uma actriz portuguesa, Maria de Medeiros. Na minha opinião, é algo muito importante pois mostra como qualquer um pode ingressar num grande filme, removendo aquela ideia de que só os norte-americanos é que sabem representar.

Como se trata do meu filme preferido e como sou um grande fã do trabalho de Quentin Tarantino, não pude deixar de comentar. Esta é uma obra-prima que todos devemos ver.

Rui Viegas disse...

Não me identifiquei já que não pensei que fosse relevante para expressar a minha opinião.

No entanto, devido ao pedido, identifico-me já que sou um ex-aluno da professora Sara Raposo.

Sara Raposo disse...

Daniel:
Agradeço o seu comentário.
Cumprimentos.

Sara Raposo disse...

Olá Rui:

A questão do anonimato não tem a ver com a natureza da opinião que se emite, qualquer que ela seja deve ser assumida por quem a faz. Este parece-me ser um princípio ético elementar a seguir em qualquer troca de ideias: conhecermos quem é o nosso interlocutor (mesmo que o nome possa ser fictício, como de facto às vezes acontece).
Uma colega minha disse-me que o Rui tinha ido estudar Medicina em Coimbra, espero que esteja a correr bem e corresponda às suas expectativas.

Cumprimentos.