A escolha de Nuno Crato como ministro da educação é uma excelente decisão do novo primeiro-ministro. Clique e leia para perceber porquê.
Sete ideias para os jovens que vão fazer exame.
“As nossas crenças mais justificadas não têm qualquer outra garantia sobre a qual assentar, senão um convite permanente ao mundo inteiro para provar que carecem de fundamento.” John Stuart Mill
A escolha de Nuno Crato como ministro da educação é uma excelente decisão do novo primeiro-ministro. Clique e leia para perceber porquê.
Sete ideias para os jovens que vão fazer exame.
8 comentários:
Sem dúvida! Acho que não poderiam encontrar melhor.
Se calhar, era bom que refreassem o entusiasmo. Aguardem! não é o ministro que determina as políticas. Aguardem!
Aires:
O NC é a pessoa que actualmente tem melhores condições para melhorar as coisas na educação em Portugal. Veremos se o Passos Coelho e o Portas o apoiam politicamente.
Gomes:
É um entusiasmo sereno e não isento de espírito crítico.
Se o Passos Coelho e o Portas o apoiarem politicamente, nomeadamente quando os protestos começarem, acredito que NC vá ser bem sucedido.
Será mais fácil melhorar a educação do que diminuir a dívida e aumentar a produtividade e as exportações.
Que tem estatura intelectual para a posição tem. Se terá capacidade politica e de gestão não sei. Se terá força para resistir com ou sem ajuda ao coro de protestos que se vão seguir veremos ...
Fernando:
Quanto à capacidade política e de gestão veremos em breve se a tem.
Quanto aos protestos: existirão sem dúvida, mas menores do que sucedeu nos últimos anos. Já se viu que muitos professores ficaram contentes com a escolha de Nuno Crato.
Um dos muitos erros que Maria de Lurdes Rodrigues cometeu foi meter todos os professores no mesmo saco e atacar todos, não procurou o apoio dos professores que querem reformas, que querem a mudança. Espero que Nuno Crato não cometa esse erro.
Isso mostra que Maria de Lurdes Rodrigues até como socióloga é incompetente, pois os sociólogos dizem que a resistência à mudança é inevitável e que, por isso, para haver mudança é preciso o apoio dos sectores mais reformistas.
@Carlos: Sem dúvida que é necessário ter a colaboração de quem quer reformas e obviamente há professores que a desejam. Não sei é serão os que têm voz activa ... Não estou apenas a falar no plano pedagógico obviamente mas também no laboral. Eu pessoalmente acho que os professores têm sido submetidos durante anos a medidas injustas e injustificáveis como por exemplo os concursos nacionais anuais que são um desperdício de energia quando escola a escola cada uma poderia resolver os problemas de forma mais sustentada e perene. Por outro lado por serem das classes mais numerosas também têm sido aquelas que são as primeiras vitimas de uma reforma necessária da noção de "carreira" na função publica que tem de ser forçosamente revista porque ser insustentável o actual modelo. Acresce que na "ânsia" de resolverem o segundo problema ainda confundem problemas pedagógicos com laborais e atacam a função naquilo que tem de mais nobre: transmitir conhecimentos. Veremos se desta vez há a coragem de dizer as coisas pelos nomes e não se escolhem apenas os professores ... Uma destas ultimas ministras teve a coragem de o dizer uma vez ... E não foi bonito o que aconteceu depois.
Fernando:
Peço desculpa pelo atraso na resposta.
Não percebi a frase: "Uma destas ultimas ministras teve a coragem de o dizer uma vez ... E não foi bonito o que aconteceu depois"
Concordo com o resto.
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