quarta-feira, 26 de maio de 2010

Invictus: um filme sobre política e ética

Guião de análise do filme Invictus

5 comentários:

Carlos Café disse...

Olá Sara e Carlos!

Bom filme, bom guião e, decerto, boas razões para os vossos alunos se sentirem uns felizardos por vos terem como professores. Um bom filme (tal como um bom livro, espectáculo ou exposição) é um acontecimento que deve ser saudado, degustado e recomendado a todos aqueles que o queiram desfrutar.
Abraços e saudações filosóficas.

Carlos Café

Sara Raposo disse...

Olá Carlos Café:

Ambos agradecemos as tuas palavras elogiosas em relação ao blogue.

Pela minha parte aproveito para dizer que, a avaliar pelo conteúdo da tua comunicação no 8º Encontro de professores de Filosofia e algumas das ideias que trocamos, os teus alunos também têm muita sorte.

Espero que continues a encontrar razões para visitar este blogue, apresentando críticas e sugestões. As pessoas que fazem comentários aqui, fora os alunos, não são professores de Filosofia (muitos dos quais se limitam a copiar textos e outros materiais, sorrateiramente, sem deixar qualquer apreciação negativa ou positiva). Pode parecer estranho, se considerarmos a disciplina que leccionam sobretudo como uma actividade crítica e argumentativa, mas é assim. Talvez isso não seja surpreendente e tenha a ver com o modo como muitos entendem a Filosofia. Esse entendimento errado, a meu ver, do que deve ser a Filosofia, esteve presente nalgumas das comunicações que tivemos oportunidade de escutar no 8º Encontro de professores de Filosofia. Nestas a linguagem cheia de “chavões filosóficos” (apresentados como evidentes) tornava as ideias incompreensíveis e, na minha opinião, confirmava uma certa imagem caricatural da Filosofia e dos professores de Filosofia muito difundida. Parece-me que os professores ou investigadores universitários nesta área têm tanta obrigação de explicar claramente as suas ideias como os professores do secundário. Aliás, uma característica comum às melhores comunicações foi terem primado pela clareza da linguagem e das ideias. A erudição filosófica e o pensamento original fechados numa linguagem “esotérica” não têm qualquer interesse intelectual para quem ouve e quer compreender, uma vez que os destinatários dos discursos, julgo eu, não eram membros de nenhum “clube filosófico” em particular.

Voltando ao cinema, há outros guiões de análise de filmes neste blogue, por exemplo:

http://duvida-metodica.blogspot.com/2008/12/anlise-filosfica-do-filme-o-tigre-e.html

http://duvida-metodica.blogspot.com/2008/12/12.html

O que pensas do modo como relacionei o conteúdo dos filmes com o programa? Agradeço críticas e sugestões.

Uma experiência que fiz nas aulas, com bons resultados, foi utilizar o visionamento de debate político a propósito de um problema concreto - relacionado com a liberdade de expressão - ocorrido em Portugal:

http://duvida-metodica.blogspot.com/2010/01/houve-ou-nao-violacao-da-liberdade-de.html
Dos comentários dos alunos, os melhores podem ser lidos na etiqueta:

Trabalhos dos alunos do 11º ano.

Cumprimentos filosóficos.

Anónimo disse...

Já havia ouvido comentários bons sobre o filme, mas não tinha ainda assistido. Tive agora a oportunidade de assistir e passar para meus alunos esta semana.
É maravilhoso!Recomendo para professores de Geografia, pois a áfrica é matéria do nosso conteúdo programático.
Parabéns pelo blog!

paulo disse...

Boa tarde!

Carlos;

Preciso de uma ajuda sou estudante e meu prof. de ética pediu um trabalho sobre o filme Invictus!

Seria uma atitude de ética política e outra de ética pessoal do filme c/ Nelson Mandela, sendo que não estou achando o filme
Para assistir e nem conseguindo abaixar da internet.

Por favor


Atenciosamente

Paulo Skitino

Anónimo disse...

Onde posso encontrar a correcção desta ficha de trabalho?
Saudações!