“A questão de saber se a vida tem algum sentido é difícil de interpretar, e quanto mais concentramos nela a nossa capacidade crítica mais parece escapar-nos ou evaporar-se como questão inteligível. Queremos afastá-la por ser uma fonte de embaraço, por ser algo que, se não podemos abolir, devemos pelo menos esconder por pudor. E, contudo, penso que qualquer pessoa dada à reflexão reconhece que a questão se levanta é importante e devia ter uma resposta significativa.”
Richard Taylor, “O sentido da Vida”, in Viver para quê? – Ensaios sobre o sentido da vida, organização e tradução de Desidério Murcho, Dinalivro, Lisboa, 2009, pág. 33.
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