(Fotografia do filme de Guiseppe Tornatore “Cinema Paraíso”.)
“Determinista [radical]: Que sera sera. O que tiver de ser será. A vida é como um filme. Somos as criaturas que aparecem no ecrã. Pensamos que temos vontade própria. Afinal, estamos apenas a dar forma a acontecimentos predeterminados.”
Será mesmo assim?
Que objecções podemos apresentar ao determinista radical?
1 comentário:
Se tiver, a sua pergunta e a minha resposta estavam, desde sempre, determinadas a acontecer e, por consequência, o seu questionamento, espontaneidade e espírito crítico são reduzidos a pó. Toda a filosofia o será também.
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