Segundo Kant, seja no Natal seja noutro dia qualquer, devemos ser “bons com os outros” simplesmente porque isso é que está certo. Agir corretamente para agradar às outras pessoas, ou mesmo a Deus, não tem qualquer valor moral, mesmo que as ações realizadas sejam muito boas. Tais ações são realizadas em conformidade exterior ao dever, mas não por dever. Por isso, por excelentes que sejam as suas consequências, não têm genuíno mérito moral.
Mas será possível expulsar desse modo as consequências da ética? Ou melhor, será plausível?
Charles M. Schulz, Peanuts.
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