«O livre-arbítrio é real, mas não é um aspeto preexistente da nossa existência, como a lei da gravidade. E também não é o que a tradição declara que é: um poder divino que dispensa a pessoa do tecido causal do mundo físico. Trata-se de uma criação da atividade e das crenças humanas que evoluiu, e é tão real quanto outras criações humanas, como a música ou o dinheiro. E ainda mais valiosa.»
Daniel C. Dennett, A Liberdade Evolui, Temas e Debates, Lisboa, 2005, pág. 28.
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