“Eu não posso viver sem clareza. Eu quero e tenho de me aproximar das metas elevadas com um trabalho fervoroso e uma profundidade puramente objectiva. Eu luto pela minha vida e, por isso, creio poder avançar com confiança. Só uma coisa me realiza: obter clareza. De outra forma a vida é-me insuportável, se não puder acreditar que alcanço isto, a saber: que eu mesmo possa efectivamente contemplar a terra prometida com um olhar límpido”.
Husserl, Husserliana, Vol. XXIV, pág. 445 (tradução de António Caeiro).
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