terça-feira, 19 de junho de 2012

Exame nacional de Filosofia: temas do 11º ano

1. Argumentação e lógica formal. Lógica proposicional – percurso B

Qual é a utilidade do estudo da Lógica?

A relação entre verdade e validade

Validade dedutiva

Proposições contraditórias: análise de exemplos

Preparação para o teste intermédio: Ficha nº 1

(as variáveis proposicionais, os operadores verofuncionais e as tabelas de verdade)

Preparação para o teste intermédio: Ficha nº 2

(a formalização de proposições e o âmbito dos operadores)

Disjunção inclusiva ou exclusiva?

Condições necessárias e suficientes: análise de um exemplo

A negação de proposições condicionais

Disjunção inclusiva: Nat King Cole ou Stan Getz

Afirmação da antecedente e negação da consequente

Estudar Filosofia: evita choques elétricos e malentendidos no namoro

2. Falácias informais e argumentos não dedutivos

Falácias informais do apelo à ignorância, da derrapagem e do boneco de palha

Guia das falácias de Stephen Downes

Análise filosófica de um anúncio publicitário (1)

Análise filosófica de um anúncio publicitário (2)

Um cartaz político falacioso (3)

Se nós desistirmos, eles também desistem?

O mal deve-se a Deus ou ao homem?

Dois exemplos de argumentos falaciosos a não seguir

Qual é a falácia?

Trabalhos dos alunos: Falácias na política

Trabalhos de alunos sobre falácias informais

Exemplos da falácia do apelo à ignorância

Ficha de Revisão: falácias informais

Ficha de revisão: identificação de argumentos não dedutivos

Quais são as falácias informais usadas pelas personagens do vídeo?

Falácias informais utilizadas na publicidade - exercício de aplicação

A falácia do apelo ao povo

A utilização de falácias informais na publicidade: apelo à autoridade não qualificada e apelo ao povo

Argumento por analogia

Generalizações e previsões

Ficha de Trabalho

(sobre os diferentes tipos de argumentos)

Ficha de revisão: identificação de argumentos não dedutivos

3. Argumentação, retórica, filosofia e democracia

Sofista ou surfista?

O tempo até pode ser relativo, mas a verdade não

O que é a democracia?

Sobre o poder da retórica

Retórica e democracia: Ficha de trabalho

A retórica, os sofistas e Platão: Ficha de trabalho

Filosofia, retórica e democracia: síntese das aulas do 11º ano

4.Teorias explicativas do conhecimento: Descartes e Hume

Descartes:

Textos sobre o ceticismo

Uma dúvida inspiradora para os alunos do 11º ano

A dúvida metódica (este deveria ter sido o primeiro post deste blogue)

Um mar de dúvidas

Razões para duvidar, segundo Descartes

Como é que Descartes pretendeu ultrapassar o ponto de vista dos cépticos

O solipsismo e a necessidade de Deus no sistema cartesiano

Descartes: argumentos para provar a existência de Deus

A objeção de Kant ao argumento ontológico: a existência não é um predicado

O argumento ontológico: diálogo entre um crente e um ateu

Objeção ao argumento da marca: criar a ideia de perfeição é diferente de criar a própria perfeição

O “Deus dos filósofos” e o “Deus da fé”

Críticas a Descartes: Ficha de trabalho

Descartes e a Matemática

Os conceitos cartesianos de intuição e dedução

A matemática é a priori mas não é inata

Cartoons cartesianos

Hume:

Impressões e ideias

Cegos que começam a ver: impressões e ideias

Como se originou, segundo Hume, a ideia de Deus?

O problema da causalidade

A causalidade segundo Hume

A crença na causalidade é instintiva

As superstições e a crítica de Hume à ideia de causalidade

A minha vida é real: conhecimento ou mera crença?

A abdução ou argumento a favor da melhor explicação

5. Senso comum e conhecimento científico

O senso comum não basta para compreender o mundo

Exemplos de explicações científicas

Algumas diferenças entre o senso comum e a ciência

Dormir bem pode melhorar os resultados escolares

Há boas razões para acreditar na ciência e não nos milagres

Refutação humorística da homeopatia

Ver com com distanciamento

O poder da ciência ao serviço do poder político?

Como é que uma criança decide tornar-se cientista?

2 Fichas de trabalho: o método e a objectividade na ciência

6. Kuhn e Popper

As teorias científicas são falsificáveis

Verificabilidade e falsificabilidade – alguns exemplos

Ou seja, uma investigação não começa com a observação

O refereeing ou arbitragem científica

A palavra ‘provado’ devia ser usada com mais cuidado!

Ascenção e queda das teorias científicas

Razões para considerar a homeopatia uma pseudociência

O que pode a ciência provar?

O que é fazer ciência? - A perspectiva de Einstein

A objetividade e a evolução da ciência, segundo Kuhn

Sem comentários: