quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A Filosofia ao virar da esquina

liberdade-de-expressao

17 de novembro é DIA MUNDIAL DA FILOSOFIA

Por isso, deixamos aos leitores um desafio.

A partir de uma situação (real ou imaginária), elabore uma reflexão sobre um dos problemas filosóficos seguintes:

1. Quando é que uma ação é moralmente correta?

2. Como deve uma sociedade organizar-se para que exista justiça social?

3. Devemos respeitar todas as tradições de sociedades com uma cultura diferente da nossa?

4. Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?

Boas reflexões a todos!

Podem enviar (até domingo, dia 20 de novembro) a vossa opinião para a caixa de comentários do blogue e, eventualmente, discordar dos pontos de vistas diferentes! 

Serão, depois, publicadas as melhores respostas.

Esperemos que a música e a letra, dos DAMA com Gabriel, o pensador possam ser inspiradoras!

Agradeço ao Henrique, sem o entusiasmo dele não teria dado atenção (merecida) à letra desta canção.

38 comentários:

Unknown disse...

4- se vamos morrer, então ao menos aproveitamos a vida que nos foi dada, cada pessoa tem a sua maneira de viver, podemos ser só mais um ou podemos escolher ser mais um, alguém que fez algo que mudou o mundo. Cada pessoa encontra o que há de melhor em si quando descobre o verdadeiro motivo da sua existência.

Unknown disse...

A sociedade procura refutar a ideia de que a vida, por si só, não tem um sentido intrínseco.Esta é, na sua forma mais trivial, uma fase temporária onde se nasce e se morre. E o facto de termos esta noção de que todos, mais cedo ou mais tarde, iremos morrer deve ser condição suficiente para que a vida seja vivida no seu esplendor. Pois, neste intervalo há a oportunidade de fazer valer a nossa existência.
"Tanto a vida como a morte pedem por uma atitude pessoal que lhes dê um sentido" afirma Vera Weissteimer na sua obra Eu vi as tuas lágrimas. E, a partir da reflexão sobre esta afirmação apercebemo-nos de que, somos todos nós, responsáveis por dar um rumo à vida, dar-lhe o nosso sentido.
Mariana Afonso nº18 11º1 Tomás Cabreira

Unknown disse...

Quando é que uma ação é moralmente correta?
Na minha opinião, uma ação moralmente correta é uma ação que praticamos para nosso bem e para bem dos outros, ou seja, que ao praticarmos essa ação não seja prejudicial para nós nem para os outros (sociedade). Uma ação moralmente correta também deve ser aquela que é feita por vontade própria e não com segundas intenções, por exemplo: oferecer um presente sabendo que se o fizer a outra pessoa também lhe irá oferecer um presente.

Brígida Rufino
11º8 nº3 Tomás Cabreira

Anónimo disse...

Uma ação ser moralmente correta é algo bastante relativo ,depende do pensamento de cada pessoa , pois uns podem considerar que uma ação é moralmente correta quando uma ação é boa por trazer consequências boas, e outros achar que uma ação é correta quando a ação é boa por a pessoa considera que fez o que deveria ser feito.
Assim na minha opiniao não existem ações moralmente corretas mas sim pontos de vista diferentes.


Carolina Leote
10ºD nº2 Laura Ayres

Anónimo disse...

Mesmo sabendo que o fim é igual para todos e que iremos todos morrer, vale a pena viver se efetivamente soubermos aproveitar a vida,e isso só nos cabe a nós pois somos donos das nossas atitudes e temos de saber aproveitar cada hora das nossas vidas mas saber aproveitar e fazer coisas que nos façam sentir realizados e que nos permita fazer a diferença neste mundo para que um dia mesmo que morramos sejamos lembrados pelos nos somos atos positivos perante a humanidade .
Por isso na minha opinião vale a pena viver mesmo sabendo que no fim iremos falecer .

Beatriz Rodrigues nº6 10ºD Laura Ayres

Unknown disse...

Devemos respeitar todas as tradições de sociedades com uma cultura diferente da nossa?
Em todo o mundo deparamo-nos com diferentes sociedades onde há costumes diferentes, desde a maneira de vestir, a gastronomia, a religião que se pratica, a língua falada entre outros aspetos. É certo que sim, devemos respeitar as diferentes culturas mas já pararam para pensar que certos ideais podem chegar a violar os direitos humanos ou mesmo os dos animais. Um facto é que deve haver liberdade, tanto de expressão como liberdade nas escolhas que tomamos, igualdade, de géneros por exemplo, e há algumas culturas que não respeitam isso. Onde é que está a igualdade de géneros na religião islâmica, quando as mulheres são tratadas como inferiores relativamente aos homens, onde estão os seus direitos quando são consideradas brinquedos ou quando são forçadas a casar com quem não amam, não têm poder de decisão porquê?
Até no nosso próprio país deparamo-nos com uma atrocidade feita aos animais que tal como os humanos são seres vivos e têm direitos. Acho uma crueldade chegar ao ponto de matar um ser vivo numa tourada, divertem-se ao perseguir os touros, fazê-los sofrer perante imensas pessoas, é um cenário horrível. Ninguém escolhe a sociedade onde nasce e cresce mas acho que devíamos todos ter o direito de viver, devemos sim respeitar as diferenças porém há diferenças que não justificam certas maldades.

Sofia Coelho
11º8 nº24 Tomás Cabreira

Anónimo disse...

Se afinal vou morrer, que sentido faz viver?
Na minha opinião cada pessoa sabe o que é melhor para si e que rumo quer dar à sua vida! Então, porque não aproveitar os seus objetivos de vida e viver como se a vida fosse 2 dias?
Em vez de pensarmos que eventualmente vamos morrer, devemos pensar que estamos vivos e que ainda temos muitas coisas pela frente.
A vida ensina como crescer,através dos nossos amigos, da nossa família e por vezes até de histórias que ouvimos! Por isso, devemos passar mais tempo com as pessoas que nos são queridas para que, quando for a hora de partir não nos sintamos com qualquer tipo de arrependimento.
Vanessa Viana
Turma-8 n29

Daniel Amaro disse...

Até hoje a morte sempre foi um fenómeno inevitável. Diversas culturas e religiões acreditam que a vida contem vários propósitos para alcançar recompensas transcendentes e que estão perante algum julgamento divino ou que após a morte a essência da alma continua para equilibrar a natureza.
Se excluirmos estas hipóteses de vida transcendente então qual será o verdadeiro sentido da vida? Qual é o propósito de eu alcançar objectivos pessoais, proezas, entre outros, uma vez que quando eu falecer será o ponto final da vida? Eu penso que o sentido que deveríamos dar à vida passaria por deixar a nossa marca no mundo, marca essa, que deverá inspirar os outros a criarem um mundo melhor.
Deveremos por isso, educar os nossos filhos para assegurarmos a nossa sobrevivência, numa perspectiva moral e fazermos as aprendizagens a partir dos erros já cometidos, para que as gerações seguintes possam ser melhores que nós, podendo desse modo, contribuir não só, para a sua qualidade de vida, mas também, para a melhoria das relações entre si.

Anónimo disse...

4.Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Todos sabemos que, um dia, a nossa vida irá ter fim e isso é algo inevitável.
De facto, todos nós vamos morrer, mas isso não significa que não devemos aproveitar a vida, pelo contrário, devemos de usufruir dela ao máximo, pois acima de tudo foi-nos dada a possibilidade de viver, logo não podemos desperdiçar esta oportunidade, apesar do fim ser certo.
Assim, na minha opinião, a morte é um motivo para aproveitar-mos o máximo da vida.

Carolina Martins, nº9, 10ºD, Laura Ayres

Inês Silva disse...

É notório todas as diferenças que predominam entre os seres humanos. Desde traços físicos a psicológicos, há uma inúmera panóplia de nuances. Como tal gostos, ideais e culturas também divergem.
Cultura definida por Edward B. Tylor "é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade". Pelo mundo fora é decerto que existe um imensurável número de culturas distintas. Como é óbvio o respeito entre estas é o que vincula o equilíbrio no mundo. É talvez o fio condutor para a harmonia.
Mas como é possível aceitar culturas que torturam e sacrificam outros seres?
Na cultura chinesa, por exemplo, é um costume cozinhar cães e gatos vivos, visto que desta forma a carne fica mais tenra e saborosa devido há intensa libertação da adrenalina provocada pelo stress dos animais. Na realidade, não é necessário chegar até ao outro extremo do planeta para encontrar atrocidades.
As touradas são um ínfimo paradigma destas brutalidades. Neste costume, muito praticado no nosso país, algo como perseguir um touro e espetar-lhe ferros e bandarilhas no dorso é uma pratica que cativa imensos portugueses pela diversão que cria ao ver o sofrimento do animal.
Porém não são só os animais sofredores de desumanos costumes. Basta um pequeno olhar atento pelo globo, para comprovar o desprezo a casais homossexuais, a albinos, ou até mesmo a mulheres.
Apesar de haver em determinados países leis que permitem a homossexuais casarem e constituirem família, não lhes é concedido liberdade de terem uma vida normal e digna, longe dos constantes assédios e perseguições de pessoas de diversificadas culturas que não aceitam o amor para além de casais de sexos opostos.
Também é curioso, o facto de uma mutação genética, independente da vontade e opção de uma pessoa não ser aceite em algumas tribos africanas. Albinos que nascem em tribos são mutilados e sacrificados, por serem considerados em alguns casos uma maldição ou até mesmo uma dádiva que curará milagres.
Uma realidade que também se pretende encobrir é a inferioridade da mulher. Desde os primórdios, que a mulher teve que conquistar os seus direitos e não ser vista como um adorno e/ou pertence do homem. Infelizmente, em culturas como a islâmica esta vivência ainda é muito presente. Meninas são forçadas a casar com homens por vezes com uma idade muito superior à sua, são igualmente mutiladas genitalmente como um ritual.
No entanto, é necessário haver harmonia e respeito no mundo. Mas como é óbvio, todas estas realidades não nos permitem respeitar na íntegra cada uma das culturas, porque ao aceita-las, sem reservas, estar-se-ia a permitir o atropelo de direitos de animais tal como de seres humanos, e inclusivamente apelar à morte de inocentes.
Inês Silva, n 16-11 01

Anónimo disse...

4. Se afinal vamos morrer,que sentido faz viver?
Sim, um dia,vamos morrer por algum motivo, mas isso não significa que viver seja um enorme desperdício.
A meu ver, já que temos direito à vida, devemos aproveitá-la ao máximo, mas também temos de o saber fazer. Tivemos direito à vida por algum motivo,por isso,temos que arriscar, não devemos ter medo de qualquer obstáculo que nos aparece à frente.
A vida ensina-nos a lutar pelo o que queremos, a crescer,a aprendermos com os nossos erros,ou seja, ensina-nos a ser pessoas melhores. Ensina-nos também a amar, é por esse motivo que, quando alguém de quem gostamos deixa de ter direito a vida, ficamos muito tristes.
A morte é inevitável,por isso,na minha opinião,viver vale a pena,mas temos de saber aproveita-la, antes que seja tarde demais.

Inês Bartolomeu nº15 10ºD,Laura Ayres

João Janeiro disse...

Como deve uma sociedade organizar-se para que exista justiça social?
João Janeiro, nº12, 11º8ª


Na minha opinião, para que haja justiça social o Estado deverá ser interventivo, de forma a combater as desigualdades sociais; o sistema político terá que ser obrigatoriamente democrático e ainda proponho a criação de uma aliança global promotora desta justiça.
De forma a ilustrar o meu ponto de vista, irei construir a minha argumentação com base no cartoon encontrado no seguinte link: http://thewireless.co.nz/articles/the-pencilsword-on-a-plate. Analisando este cartoon, é possível observar dois caminhos de vida distintos, estando patente a influência que o meio de nascimento tem no futuro de cada um de nós. Ora, na minha opinião para que exista justiça social a importância do meio de nascimento para o nosso futuro deverá ser diminuta, garantindo assim a igualdade de oportunidades. Assim, coloca-se a seguinte questão: Como garantir a igualdade de oportunidades? Creio que, de modo a garantir esta igualdade de oportunidades dever-se-à recorrer à criação de sistemas nacionais de saúde; educação e de apoio social, entre outros que deverão ser sustentados pelo dinheiro dos contribuintes, sendo que os mais ricos deverão pagar mais do que os mais pobres, de forma a que as assimetrias sociais sejam corrigidas, assegurando assim uma maior igualdade de oportunidades, dado que todos passam a ter acesso às necessidades básicas. Sendo assim, acho que a educação deveria ser gratuita, inclusive o Ensino Superior, desta forma a Paula não teria que se preocupar com o pagamento das suas propinas; e que deveria ser garantido a todos os cidadãos independentemente da sua condição um rendimento mínimo, de forma a evitar a pobreza e a mendicidade. Creio ainda ser importante a reforma do sistema prisional, que em vez de focar-se no castigo e punição, dever-se-ia focar na educação e reintegração dos prisioneiros na sociedade e na resolução dos problemas que afetam os sentenciados. Assim, através destas medidas, promovidas por um Estado interventivo talvez a Paula estivesse na situação à qual chegou o Richard.
De seguida, creio que a justiça social só tem lugar num Estado democrático, livre, assente na igualdade perante a lei; na divisão tripartida dos poderes e defesa dos direitos humanos, uma vez que se não formos iguais perante a lei, então não existirá alguma vez igualdade de oportunidades e, muito menos, justiça social.
Por fim, creio que para existir verdadeira justiça social esta não poderá ser limitada às fronteiras de meia-dúzia de países, dado que se houver justiça social, mas o acesso a esta estiver limitada a apenas algumas pessoas que tiveram a sorte de nascer em determinado país, o meio de nascimento continuaria a determinar o futuro de cada um de nós. Assim, creio que seja importante a criação de uma aliança global, à semelhança das Nações Unidas, que tenha como principal objetivo a homogeneização das oportunidades dadas aos cidadãos, não só de determinado país, mas entre países. Creio que, depois de um período de adaptação em que esta homogeneização fosse conseguida, dever-se-iam abrir as fronteiras, à semelhança do que acontece atualmente na UE.
Concluindo, sou da opinião de que assentando nestes três pilares fundamentais - um Estado interventivo, dedicado a garantir a igualdade de oportunidades, um Estado democrático e a criação de um órgão mundial, responsável pela promoção da justiça social - seria possível a existência de um Mundo verdadeiramente justo, no qual a Paula e o Richard teriam as mesmas oportunidades, sendo apenas assim garantido um desenvolvimento efetivo, em que as qualidades de cada um de nós saem reforçadas, por termos todos as mesmas oportunidades de desenvolvê-las.

Anónimo disse...

3. Em todas as partes do mundo existem culturas diferentes,devido a isso é que as pessoas são todas diferentes desde do vestuário, a alimentação e até a religião porque se não fosse assim perdíamos o privilégio de sermos livres.E mesmo com as diferentes culturas conseguimos aprender bastantes coisas interessantes de cultura para cultura ou até de religião para religião.
É por isso que devemos respeitar as diversas culturas existentes no mundo.
Iana Rosu,n°14,10°D,Laura Ayres

Mariyana Vatova disse...

Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?

Pensar que a vida não tem sentido é uma atitude auto-distrutiva.
Os seres humanos nascem, crescem e morrem e ao longo da sua vida causam inúmeros impactos na sociedade. Mesmo uma empregada de mesa que considera que devia ter um emprego diferente ou um mendigo que se pergunta porque ainda está vivo podem influenciar as escolhas das outras pessoas à sua volta positivamente. Por exemplo, uma pessoa que veja as dificuldades que a empregada de mesa experiência quando trabalha na hotelaria irá utilizar isso como motivação para estudar e conseguir um emprego no qual não tenha de passar por tal desgaste mental. Por outro lado, com os seus serviços esta pode fazer com que uma pessoa se aperceba de que o seu sonho é ser empregada de mesa.
Portanto, podemos constatar que, mesmo que achemos que viver não faz sentido porque vamos acabar por morrer, a nossa existência pode causar um impacto positivo no mundo. Sendo assim, deviamos utilizar o nosso tempo na terra, que é limitado pois somos mortais, para causar um impacto bom no mundo. Feito isso, iremos dar sentido à nossa vida e iremos viver mais felizes. Também, é importante destacar que deviamos pensar que a nossa existência tem um propósito e deveriamos tentar sempre descobri-lo e procurar crescer na vida.
Por fim a vida em si não faz sentido,nos é que lhe atribuimos o sentido.

Mariyana Vatova, n20, 11A

Unknown disse...

3. Na minha opinião acho que sim, devemos respeitar todas as tradições de sociedades com uma cultura diferente da nossa, porque primeiro de tudo acho que nos devemos sempre respeitar a todos, porque mesmo não tendo as mesmas tradições de uma cultura diferente da nossa, todos devemos ser tratados na mesma maneira e devemos ter os mesmos direitos.Se queremos então que nos respeitem nas nossas tradições que são diferentes de qualquer uma, então devemos também respeitar os outros, porque todos os países têm costumes e tradições diferentes, no vestuário e alimentação, religião, o artesanato, a música, a raça que acho que é muito importante, porque as pessoas acham que os outros por terem uma cor diferente da nossa são diferentes por isso, mas não, eles são iguais a nós porque não é a sua raça que os vai fazer distinguir de nós, eles são iguais a nós e têm os mesmos direitos e oportunidades que as outras pessoas.
Então eu acho que as pessoas respeitarem ou não as tradições de outros países depende também da sua educação, mas é uma coisa básica, não devemos então julgar os outros por serem diferentes de nós nas coisas que fazem, porque é normal, e se não estivermos de acordo com alguma coisa é a nossa opinião e o melhor é guardá-la para nós, por isso devemos ser sempre respeitosos perante as outras culturas, mesmo tendo uma opinião diferente.
Nicole Gomes 11º9 Nº21

Anónimo disse...

4. Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Nascer é morrer! Todos nós sabemos que ao nascer vamos morrer. Nascer, crescer, desenvolver e falecer é o ciclo da vida. Desde que nascemos já começamos a morrer.
Nem todos têm a possibilidade de existir, nem todos conseguem abrir os olhos e ver o mundo maravilhoso que a vida nos oferece.
Faz sentido viver, pois Deus deu-nos a chance de viver e com isso, nós, seres humanos só temos que aproveitar cada minuto, cada momento que ela nos proporciona, só temos que desfrutar dos ensinamentos que o mundo nos oferece.
Por isso, aproveita a vida e dispõe do que ela te dá.
Patrícia Ferreira, 10ºD, nº21, Laura Ayres

Anónimo disse...

Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Se vamos todos morrer qual o objetivo de sofrer no dia-a-dia;para quê pensar e repensar num erro que cometemos; porque é que nos preocupamos com as nossas ações se no final tudo terá sido em vão e o mais provável é sermos esquecidos?
Talvez saber que vamos morrer é o que nos incentiva a viver cada dia como se fosse o último, tentando criar ou descobrir algo que nos faça ser relembrados.
Todos os dias tentamos arranjar maneira de fazer o que gostamos e estarmos com quem gostamos pois sabemos que não estaremos aqui para sempre, mas o verdadeiro objetivo?! Não sermos esquecidos; O ser humano tem um tremendo medo de ser esquecido, e saber que um dia irá morrer dá um sentido à vida, dá um motivo para aproveitar e viver a vida ao máximo, talvez a razão de tudo o que fazemos na vida é graças à morte.
Porém ser esquecido é uma forma de liberdade, o pensamento de poder fazer tudo sem ficarmos preocupados com o que as pessoas possam pensar ou dizer.
Mas a liberdade, assusta-nos a todos, pois ninguém é realmente capaz de viver livremente por medo.
Portanto qual será realmente o verdadeiro sentido da vida?
Viver para não ser esquecido ou ser esquecido para poder viver?

Catarina Dias n•10 10•D Laura Ayres

Anónimo disse...

Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Todos vamos morrer e não conseguimos evita-lo, mas mesmo assim podemos escolher entre viver e sobreviver,que são duas coisas diferentes.
Viver é aproveitar ao maximo tudo o que a vida tem para dar sem medo de morrer e sobreviver é satisfazer as necessidades físicas para não morrer.
Não é adequado pensar que viver tem sentido porque realmente não tem, nem sequer vale a pena pensar que tem porque tudo isso está nas nossas mentes.
Nós devemos é viver a vida sem medo,conscientes da realidade e acima de tudo felizes mas temos de fazer coisas por nós para que tudo isso aconteça se não vamos ser seres vivos que não têm consciencia de que existem e que o unico que fazem é sobreviver.

Anónimo disse...

4. Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Luísa Torres, 11º8, nº14

Um dos maiores questionamentos do homem, é o sentido da vida. O desconhecido é algo que sempre amedrontou a humanidade, afinal não temos nenhuma resposta que nos situe. Nos resta refletir.
Na minha opinião, viver sabendo que a qualquer momento pode ser o meu último é, no mínimo, angustiante. E várias vezes me pergunto se o nosso destino final é o caixão e porque damos tanto valor a preocupações menores como, por exemplo, uma simples nota negativa em provas escolares.
Bem, durante centenas de anos, o homem tenta explicar o sentido da vida. Vários filósofos tentaram e tentam dar explicações a essa pergunta. Na religião um exemplo é o cristianismo, que defende ser o sentido da vida a comunhão com Deus, tanto na vida como após a morte. Na doutrina espírita (na qual acredita-se na reencarnação da alma), o sentido da vida é evoluir e nos tornarmos pessoas melhores a cada passagem pela Terra. No judaísmo, o sentido da vida é, de forma simplificada, a reverência perante a Deus e a sua vontade.
Não sou apegada a nenhuma religião e muito menos pretende me apresentar como filósofa, porém acho que o sentido da vida é uma escolha e varia para cada um de nós. Ora, como vamos definir o sentido da vida para ser aplicado a todos, se a personalidade e os contextos tanto social quanto econômico das pessoas são diferentes?
Mas deve-se ressaltar que na sociedade também somos levados a padronizar o nosso sentido de viver, bem como nos enquadrarmos dentro de uma determinada moral. Podemos mesmo lembrar de exemplos extremos como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália.
De qualquer maneira, desde pequenos, somos ensinados que a única variável certa da vida é a morte, porém não sabemos em que momento ela vai chegar.
“Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver? ”
Ora, só porque sabemos o destino final, a viagem e o modo como ela é feita não é importante?
O sentido da vida, acredito eu, pode estar mais nas pequenas coisas, como ver as primeiras folhas espalharem pelo chão anunciando o começo do outono ou simplesmente ver o sol nascer.
Acho que temos de dar valor as lições que recebemos ao longo da vida, que pode ser um conselho sábio de um idoso ou o estudo da filosofia, que possibilita construirmos e legarmos algo que auxilie as gerações futuras.
Por fim, penso que a busca pelo sentido de viver é algo que criamos para aceitar e suportar a verdade iniludível: vamos todos morrer um dia.

Anónimo disse...

Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Viver não tem sentido, nós é que pensamos que tem sentido mas sabemos que vamos morrer e nem sequer vale a pena pensar que tem sentido porque viver é aproveitar o que a vida tem para dar.
Não devemos ficar parados a espera que a vida tenha um sentido enquanto as coisas estão a acontecer na nossa frente, podendo ser potencias oportunidades para sermos felizes e vivermos sem medo.
A vida é limitada e sempre estamos a envelhecer mas não é por este facto que vamos ser seres vivos que só sastifazem as suas necessidades físicas para sobreviver.
Temos de fazer valer tudo o que fazemos para viver e não deixar que o medo entre nos nossos pensamentos e aproveitar tudo o que acontece nas nossas vidas para sermos felizes.
Daniela Romero, 10°11, n°5

Anónimo disse...

Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
A morte é, provavelmente, a única certeza que temos na vida ; é algo inevitável, não temos opção de escolha. Vai chegar uma fase da nossa vida na qual iremos morrer. E momentos antes de tal suceder, talvez pensemos e refletamos sobre o sentido que demos á nossa vida. Será que a aproveitámos da melhor forma? Será que queremos morrer com a sensação de que não vivemos o suficiente? Que não aproveitámos a vida ao máximo?
Bem, esta resposta depende de cada pessoa, dos seus objetivos e respetivos sonhos. Cabe a cada um escolher o sentido que quer dar á vida, fazer com que esta valha a pena; com que nos sentamos bem connosco próprios.
Estamos constantemente a ser postos á prova pela vida, por exemplo, ao longo desta, vamos conhecendo pessoas, umas tornam-se amigas para uma vida inteira, outras passam por ela simplesmente para nos ensinar um qualquer tipo de lição.
Na minha opinião, não devemos nem podemos, em altura nenhuma, desperdiçar a vida com detalhes e pormenores desinteressantes (como por exemplo, dar demasiada importância ás pessoas de que não gostamos ou ás que nos irritam diariamente).
Talvez tenhamos nascido com um propósito: talvez tenhamos nascido com o propósito de vivermos felizes; de aproveitarmos a vida ao máximo concretizando os nossos sonhos; de aprendermos e, ensinarmos, igualmente; de proporcionar a maior felicidade, tanto para nós como para os outros; e de praticarmos o bem, em geral, tanto para a sociedade como para os outros. Aristóteles outrora proferiu:" A felicidade depende de nós mesmos" e não deixa de ser verdade, cabe a cada um decidir ser feliz e decidir o sentido que quer dar á vida.
Catarina Possante, 11º8, nº4

Unknown disse...

Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?

Triste, dolorosa, assustadora e de certo modo estranha, para uma mente bem equilibrada a morte é apenas uma viagem seguinte , mas ainda assim escura, fria e misteriosa.
Ganhamos tantas pessoas mas também perdemos tantas que isso faz-me pensar: Valerá a pena ganhar ?
Existem tantas teorias em relação a morte, mas quase todas sem lógica. Chamo a isto formas de aceitar a morte. Não passam de desculpas para fazer da morte algo menos desagradável, são crenças em algo que os deixam mais tranquilos, alias, deve ser confortável viver com a certeza de que na morte existe alguma esperança.
Mas a grande questão é, se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Nós vamos todos morrer, talvez sem fazermos aquilo que mais queríamos ou sem realizar um sonho.
Mas o que isso importa ? Vamos estar mortos, sem consciência para nos culpar. Não passaremos de corpos sem vida e de uma memoria que um dia será esquecida.
Mas claro que devemos aproveitar a vida, alias ainda estamos vivos.
Penso que a vida tem varias etapas e que a morte é apenas mais uma, a ultima.
Vejo a morte como uma aventura, não sabemos nada dela, é como a noite, escura e fria, misteriosa e silenciosa, mas amarga enquanto a noite perdura sempre serena e calma. Para mim, estar morto significa definitivamente o fim. Ninguém volta, ninguém vai para o paraíso ou inferno nem reencarna. É o fim, tal como o nó numa costura, indica o fim da linha.
Existem tantas duvidas sobre a morte, duvidas que nunca serão esclarecidas com certezas pois ninguém nunca voltou para contar mas que serão sempre alimentadas com historias e teorias que as pessoas acreditam.
Quando morrermos seremos apenas corpos sem vida, pálidos e desfeitos. Acabarão os sonhos, as ilusões e tudo o que criamos cairá connosco.
A morte é a ultima etapa pelo qual o ser humano passa, e porque não aproveitar as outras ? Se a vida nos foi fornecida então sim, devemos aproveita-la sem pensar na morte, pois está virá quando for a hora certa.

Rebecca Ramires nº23 10ºF Laura Ayres

Anónimo disse...

4- Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Todos nós sabemos que um dia vai chegar a nossa hora, e na minha opinião, pensarmos que nada vale a pena, porque o fim é igual para todos, ou seja, que acabamos todos por morrer, acho realmente que assim, a vida não tem sentido... nós ainda temos muita
coisa pela frente, muito que viver, devemos sim pensar desta maneira. Temos que aproveitar a nossa vida ao máximo, aproveitar cada momento como se fosse o último, fazer de cada minuto um momento especial, passar o maior tempo possível com a pessoa que amamos, com os nossos amigos, com a nossa familia; não devemos dar muita importância ao que os outros pensam ou falam sobre nós, o que importa é sermos felizes, não interessa o quão estranho nós parecemos aos olhos das pessoas que nos julgam, somos todos diferentes e cada pessoa tem a sua própria singularidade que o distingue como um ser humano.
Cada pessoa tem o seu sonho e temos de correr atrás dele, atrás do(s) nosso(s) objetivo(s), atrás da nossa felicidade. "Nunca devemos desistir de um sonho nosso, sem antes lhe darmos uma oportunidade de ser realizado".
Todos os momentos da nossa vida são únicos, os bons momentos devemos desfrutar intensamente e os maus devemos aprender com eles.
Devemos então gozar a nossa vida ao extremo, para que quando estiver na nossa hora, não tenhamos nenhum tipo de remorso.

Duarte Viegas, 11º8, nr 8, Tomás Cabreira


Anónimo disse...

Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver? Em certa parte da nossa vida é algo que nos passa pela cabeça, se vamos morrer porque é que temos sequer que nascer? Nós nascemos e morremos e isso é das poucas coisas que temos certeza na vida. Para que esforçarmo-nos tanto, estudar e trabalhar tanto se no fim nada disso vai importar quando o nosso tempo chegar. Este tipo de pensamento acaba por nos desmotivar e podemos acabar por perder o rumo à vida e aquilo em que acreditamos pode deixar de fazer sentido. Em vez de pensarmos que a vida não tem sentido devíamos pensar que, se nos foi dada a chance de viver temos de dar o nosso melhor em tudo e aproveitar cada minuto ao máximo porque assim quando envelhecer-mos e pensarmos no passado não nos vamos arrepender de nada, vamos perceber que demos o nosso melhor, que fomos felizes e que fizemos desta curta passagem na Terra tudo aquilo que podíamos desejar, que fizemos a diferença mudando o que podemos neste mundo e aí vamos agradecer pela chance de ter-mos nascido.

Cláudia Vaz
11°8 n°5 Tomás Cabreira

Unknown disse...

Inês Trindade,11ºano,turma 8,nº9

4-
Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
A morte é inevitável. Todos iremos morrer um dia, mais cedo ou mais tarde. O importante é saber aproveitar a vida enquanto cá estamos. Não podemos passar o resto da nossa vida a pensar no que se irá suceder, nem que vamos morrer, pois assim as oportunidades da vida passam por nós sem que as possamos aproveitar.
Cada pessoa tem uma visão da vida diferente. Algumas pensam que enquanto estamos vivos devemos aproveitar para nos divertir com os nossos amigos e família; já outras, apenas pensam em dinheiro e riqueza, o que faz delas pessoas egoístas e por vezes até infelizes, pois podem ser as pessoas mais ricas do mundo mas não terem ninguém que goste verdadeiramente delas.
Na minha opinião, apesar de todos morrermos um dia, devemos aproveitar a vida da melhor maneira possível com as pessoas de quem mais gostamos e ajudar outras a serem felizes, pois assim ninguém morrerá em vão. Todos nós existimos por alguma razão e provavelmente temos uma missão para cumprir enquanto estamos vivos: encontrar a felicidade.

Anónimo disse...

Se afinal vamos morrer que sentido faz viver?
Esta é uma pergunta fundamental pois revela a condição de todo o propósito que escolhemos para a nossa vida. Todas as pessoas, de certeza que pelo menos uma vez interrogaram-se sobre o sentido da vida. Ora, essa pergunta revela que o ser humano tem consciência da efemeridade da vida e de que um dia vamos morrer.
A morte dá-nos a consciência de que o nosso tempo é curto, mas também nos mostra o valor de estarmos vivos. Por ser finita, a vida tem um valor inestimável. Para muitos ter que morrer é uma constatação que retira toda a legitimidade e razoabilidade da vida, de tal modo que essas pessoas sentem que não há motivo para desenvolver o seu caráter ou aumentar o próprio conhecimento. Sabermos que um dia iremos morrer não implica dizermos que o que fazemos não faz diferença. Pelo contrário, as nossas vidas têm grande importância para nós e para aqueles que nos rodeiam. Se elas não tivessem relevância, então não iríamos considerar a ideia da morte tão aterrorizante, ou seja, não daríamos valor ao nosso tempo na terra. Tendo esta noção de que o nosso tempo na terra é limitado, devíamos reconhecer que as nossas atividades e ações valem a pena, de que a vida em si tem uma dimensão sólida, e que também devíamos praticar o bem e causar um impacto positivo no mundo, atribuindo-lhe assim um sentido.
Será que a morte torna a vida sem sentido? Muitas pessoas acreditam que sim, mas ao refletirmos sobre o assunto iremos constatar de que a brevidade da vida é irrelevante para o seu sentido, e mesmo se os seres humanos fossem imortais, ainda assim questões relacionadas sobre o sentido da vida persistiriam.
Por fim, considerarmos que a vida não tem sentido porque um dia todos morremos, relaciona-se com a afirmação de que tudo o que tem sentido precisa durar para sempre. A nossa vida tem um propósito e todos devíamos tentar descobri-lo pois só assim poderemos viver felizes.
Nicoleta Nechifor 11ºA Nº22

Anónimo disse...

3. Devemos respeitar todas as tradições de sociedades com uma cultura diferente da nossa?
Na minha opinião devemos respeitar as tradições de sociedades com uma cultura diferente da nossa, desde que não ponham em causa os direitos humanos ou os direitos dos animais.
Todos os dias presenciamos em diferentes partes do mundo diferentes culturas, com diferentes costumes, gastronomias, religiões, idiomas, mas isso não quer dizer que sejam inferiores ou que as suas tradições não devam ser respeitadas, pelo contrário com diferentes culturas podemos elevar o nosso conhecimento, aprendendo diferentes idiomas que ajudam a comunicar com pessoas de diferentes nacionalidades, experimentando gastronomias diferentes podemos descobrir novas comidas de que gostemos, podemos descobrir novas religiões e aprender com elas.
No entanto eu pessoalmente não respeito tradições que ponham em causa os direitos humanos como a desigualdade de géneros, ou porem em causa os direitos dos animais como por exemplo as touradas onde são feitas atrocidades aos touros para divertimento de algumas pessoas.
Concluindo devemos respeitar as tradições de sociedades com uma cultura diferente da nossa como os costumes, a gastronomia, a religião e o idioma e não devemos incentivar a prática de atos desumanos para com os animais ou pessoas, no entanto não temos a obrigação de concordar ou praticar estas tradições.
Sofia Estriga
11º8 Nº26 Tomás Cabreira

Anónimo disse...

4- Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver?
Os seres humanos, todos um dia, nascem, crescem e morrem, pois a morte é inevitável para todos.
Na minha opinião, todos os dias morremos um bocado, pois isso não quer dizer que não devemos aproveitar a vida ao máximo, muito pelo contrário, devemos aproveitar a vida como se fosse o último e fazer o que gostamos, apesar da morte ser certa, para uns mais cedo e para outros mais tarde, mas acaba sempre por chegar.
Logo, a vida faz sentido, faz sentido viver, por isso, temos de aproveitar a oportunidade que Deus nos deu.
Bárbara Lopes, 10°D, n°4 Laura Ayres

Anónimo disse...

1- Quando é que uma ação é moralmente correta?

A meu ver, "ações moralmente corretas" é algo incerto , pois no meu ponto de vista para cada pessoa suas escolhas e opiniões,e o que poderá ser moralmente correto para umas pudera não ser para outras... Tratando se assim de opiniões diferentes de pessoa para pessoa. Marta Afonso N°19 10°D , Laura Ayres

Anónimo disse...

3.Devemos respeitar todas as tradições de sociedades com uma cultura diferente da nossa?
O mundo está dividido em vários países, povos e culturas cada um com as suas próprias tradições, formas de viver e regras. Por isso é muito importante respeitar essa diversidade cultural, pois todos nós fazemos parte dela. Mas ás vezes temos a tendência de não compreender, não aceitar e até desrespeitar essas diferenças entre as várias culturas existentes ao redor do mundo. Muitas vezes isso deve-se à falta de preparação para conviver com essas diversas culturas e as suas tradições, nós vivemos meio que aprisionados à nossa que vemos as outras como estranhas e vice-versa. Mas apesar dessas diferenças culturais não devemos ser desrespeitosos porque não concordar é um direito, mas respeitar é um dever.
Maria Isabel Burgo,n°13, 10°E

Miguel Fernandes disse...

4.
Pode ser transmitido por vários tipos de interpretações , tal como um exemplo do tipo: «Se iremos ficar sem o bolo , qual o propósito de o comer ?» - uma resposta básica seria «Se deus não existe e nós todos morremos, não existe objetivo no propósito de viver». Daì quando nós morremos, é como se tudo desaparecesse menos a criação do Homen durante os anos , pois o que fazemos é irrelevante para nós , mas para a futura geração, algumas coisas poderão mudar ou até piorar,pois se eu vivesse como Madre Teresa de Calcutá ou como Hitler , acho que não iria aplicar nenhuma diferença em ambas as vidas, pois nós todos morremos, mas iria afetar o futuro da geração humana.
Cada pessoa tem um sonho ou até vários, e para muitas pessoas, esse é o sentido da vida, mas no fim, todos morremos igualmente, conquistando os sonhos ou não, daí um impasse á realização da resposta à pergunta do sentido de vida.
Se Deus existisse e fosse provado , a chave para a vida tal como ELE foi questionado e disse - seria amar Deus e amar todos nós e toda a gente , essas são DELE os objetivos de vida para a humanidade , então a Glória de Deus e a felicidade não são coisas distintas, são a mesma coisa, tudo em 1.
Sumariando, neste mundo não existe Imortalidade, então o objetivo do homem é indefinido, mas tem de haver aspectos que têm que ser pensados para uma melhor sociedade futura, então uma interpretação á resposta na humanidade que não seja negativista seria «qual a beleza da vida?», seria uma interpretação semelhante a esta mas que iriam haver milhares de respostas diferentes.

Miguel Ângelo Morenito Fernandes 10ºD nº20

Anónimo disse...

O problema filosófico “se afinal vamos morrer, que sentido faz viver” leva-nos a refletir sobre a aquilo que realmente andamos aqui a fazer, apenas cerca de 2% da população viva neste momento irá deixar a sua “marca” na terra, tais como Reis e rainhas, políticos, músicos e atletas profissionais. Se não procurarmos destaque perante o resto da população a nossa vida será tão insignificante e meramente esquecida como todas as outras. Uma das primeiras coisas que nos ensinam é que nada dura para sempre, e mesmo que se durasse iria acabar por se tornar aborrecido, não acredito que alguém iria querer viver as mesmas experiências para sempre. O sentido de viver é aproveitar o máximo de tudo aquilo que podermos, sermos felizes e não nos arrependemos de nada e quando a hora chegar deixarmos a nossa “marca” nas pessoas certas e pela razão certa. Se toda a gente pensasse dessa forma, a vida não seria vida, pois toda a gente iria parar de viver, pois não iria encontrar o sentido de o fazer. “ se afinal vamos morrer, que sentido faz viver? ” é o mesmo que “ se o Benfica vai perder, que sentido faz ir ver o jogo?” vais apoiar e ver algo que gostas, a vida não é diferente, mesmo que a equipa perca estarás lá a sentir cada emoção, ela pode perder, mas pode ter sido um grande jogo e provavelmente não irias querer perder isso, logo acho que não devemos pensar tanto no “vou fazer isso porquê se vai acaba em breve” e mais no “ se acabar amanha, o que eu posso fazer hoje para não ter sido e vão? ”.
Andreia Tomás; 10ºD; Laura Ayres

Anónimo disse...

4. Se afinal vamos morrer, que sentido faz viver? Será que vale mesmo a pena criar um futuro brilhante e produtivo, quando o que ganhamos em troca é perder tudo o que tentamos conquistar? Para quê tanto esforço? Para quê aquelas horas extras no trabalho? Para quê estar em relacionamentos quando eventualmente acabaremos por perder a pessoa? Para quê tentar obter uma boa média para entrar numa universidade, quando podemos viver uma vida sem preocupações e de ignorância?
A vida iguala-se a um jogo, todos jogam pela vitória mas depois que se descobre o vencedor, o jogo chega a um fim e o importante é compreender que mesmo não ganhando vale a pena jogar. O mesmo passa-se com a morte, pois esta não devia de retirar a vontade de viver, mas sim despertar a vontade de viver tudo intensamente como se fosse o último segundo da nossa vida, uma vez que nós só estamos neste mundo para uma função, sendo esta continuar a geração, e não nos devíamos de restringir à ideia da morte pois essa é certa e ninguém a pode mudar. Beatriz Serafim 10ºD nº27

Anónimo disse...

O problema filosófico"Devemos respeitar todas as tradições de sociedades com uma cultura diferente da nossa?"É discutível pois devemos ter respeito pela diversidade cultural pois o que nos define como seres humanos é a nossa diversidade,por exemplo em certas culturas o quê uma considera correto a outra pode considerar incorreto.

Rafael Ferreira;10°D;N°22;Laura Ayres

Anónimo disse...

"Se afinal vamos morrer,que sentido faz viver"
Todos nós sabemos que,um dia,a nossa vida acabará por ter fim é algo à qual não podemos mudar nem lamentar.
"Caminhar para a morte" não significa que não poderemos desfrutar da vida,deveremos apeoveitar ao máximo visto que um dia acabará.
Estaremos gratos por temos direito à vida enfrentando sempre qualquer obstáculo presente sem desistirmos a primeira.
O nosso fim é certo mas ao não abedicarmos da nossa própria felicidade não estaremos a aproveitar cada momento que nos faça sentir realizados.
Na minha opinião,viver vale a pena e com isso estamos a aproveitar o facto da "morte" nos atrumentar e sermos capazes de enfrentará esse pesadelo tornando a vida mais "fácil" e com algum "sentido"
Filipa Guerreiro , n12 , 10F , Laura Ayres

Anónimo disse...

"Se afinal vamos morrer que sentido faz viver"
Na minha opinião, toda a gente vai morrer sim, mas isso é uma coisa que ninguém pode evitar não sabendo que dia será esse, mas a vida é pra ser vivida enqanto estamos cá, sem pensar qual será a nossa hora de morrer, desfrutando assim dela mais intensamente.
Viver faz todo o sentido pois morrer é uma coisa certa e viver cada um escolhe como pretende viver e temos de aproveitar esta vida ao máximo pois só vivemos uma vez.
Inês Rodrigues 10*D N*16 Escola:Laura Ayres

Unknown disse...

Nós temos muita sorte, pois vamos morrer, digo isto, porque muitas pessoas nunca terão a oportunidade de morrer, pois elas nunca chegaram a nascer. Com isto todos nós somos uns privilegiados por aqui estarmos. Por alguma razão derão-nos a opurtunidade de ser um Einstein, um Newton e isso faz com isto não seja em vão. Se existem diferentes tipos de culturas, religiões, raças é porque existem diferentes "familías" não humanas a comandar-nos e por isso não estamos cá sem fazer nada, tem de haver alguma razão e essa razão são certos seres sobrenaturais que estão por cima de nós e sentido é nós alimentarmos isso, por isso temos uma routina de vida e cada pessoa tem a sua routina o que faz, com que cada pessoa tenha um sentido diferente da vida.
Guilherme Nobre 11ºA

Anónimo disse...

A perspetiva de Kant: diferentes tipos de ação (dependendo da intenção com que o agente age): contra o dever (imoral); em conformidade com o dever (sentimentos/interesses); por dever (apenas estas ações têm valor moral, uma vez que o motivo é apenas o respeito pelo dever, ou seja, "fazer o bem pelo bem"). Segundo Kant, agir corretamente, ou seja, a ação ter valor moral, implica que a intenção é mais relevante do que as consequências.
Nunca é justificável infringir uma norma (lei) moral absoluta, ou seja, não mentir, não matar, não roubar. Mas e se, por exemplo, um assassino vier atrás de nós e nos perguntar pelo nosso melhor amigo e nós soubermos onde ele está, devemos dizer a verdade ou mentir!?
Kant diz que devemos agir por dever e não para nos sentirmos bem connosco próprios, então isso quer dizer que mesmo que não nos sintamos bem connosco próprios ao praticar uma determinada ação devemos agir porque é o dever!?
A teoria ética de Stuart Mill: devemos agir de forma a que haja bem estar ou felicidade para o maior número possível de pessoas afetadas pela ação. Quando isto não é possível devemos tentar reduzir a infelicidade. Este critério permite testar se as ações têm ou não valor moral. O que importa são as consequências das nossas ações e não a intenção com que as praticamos. Mas então, uma ação pode ser considerada moralmente correta quando a consequência é boa mesmo que as intenções tenham sido muito más!? Se devemos agir com imparcialidade, se houver um incêndio e, ou salvamos o nosso filho ou salvamos o nosso vizinho devemos salvar o vizinho porque este faz bem a um maior número de pessoas do que o nosso filho!?
Na minha opinião, uma ação é moralmente correta quando o agente age com boas intenções e por isto as consequências serem boas. Devemos agir de modo a que haja bem estar para um maior número de pessoas, sem nunca termos de abdicar da nossa própria felicidade.
Contudo, também sou da opinião que o valor moral das ações é bastante relativo, podendo uma ação ter valor moral para mim mas não para outra pessoa.
Inês Candeias n°13 11°1