Criança refugiada morta numa praia europeia e o planeta-anão Plutão fotografado pela sonda New Horizons.
“As nossas crenças mais justificadas não têm qualquer outra garantia sobre a qual assentar, senão um convite permanente ao mundo inteiro para provar que carecem de fundamento.” John Stuart Mill
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Matriz do teste de filosofia – 11º
Duração: 100 minutos
Objetivos:
1. Distinguir a validade dedutiva e a validade não dedutiva.
2. Distinguir e identificar as formas argumentativas válidas e inválidas estudadas.
3. Testar a validade de formas argumentativas através de inspetores de circunstâncias.
4. Completar formas argumentativas.
5. Construir argumentos com essas formas.
6. Identificar e explicar em que consistem os seguintes argumentos não dedutivos: generalizações, previsões, argumentos por analogia e argumentos de autoridade.
7. Conhecer e explicar as regras de validade de cada um desses argumentos não dedutivos.
8. Explicar o que são falácias informais.
9. Identificar e explicar as formas falaciosas dos argumentos não dedutivos estudados.
10. Avaliar argumentos não dedutivos determinando se são válidos ou inválidos.
11. Identificar e explicar em que consistem outras falácias informais: Argumento ad hominem, Apelo à ignorância, Falso dilema, Falácia do espantalho, Falácia da derrapagem e Petição de princípio.
12. Explicar o que se entende por retórica.
13. Distinguir persuasão racional e manipulação.
14. Explicar como ocorre a manipulação publicitária.
15. Distinguir o regime democrático existente em Atenas no século V a. C. das atuais democracias.
16. Explicar a importância da democracia para o desenvolvimento da retórica.
17. Explicar quem eram os sofistas.
18. Explicar as ideias dos sofistas relevantes para o seu exercício da retórica.
19. Explicar as críticas de Platão aos sofistas.
Natureza das questões:
Escolha múltipla, questões de resposta curta e extensa, exercícios de lógica.
Para estudar:
Páginas usadas ou referidas na aula do manual adotado.
PDF com a tabela explicativa e exemplificativa das conetivas.
Afirmação da antecedente e negação da consequente
Generalização ou contra-exemplo?
Duas tradições: o apedrejamento e a tourada
Argumentos não dedutivos: previsão, generalização, analogia e argumento de autoridade
Ficha de revisão: identificação de argumentos não dedutivos
Falácias informais do apelo à ignorância, da derrapagem e do boneco de palha
Exemplos das falácias do espantalho e da derrapagem
Derrapagem: do casamento homossexual ao incesto
Exemplos da falácia do apelo à ignorância
Apelo à ignorância: Milagre ou falácia?
Aconselhado:
A relação entre verdade e validade
A importância da validade: duas analogias
Um cartaz político falacioso: falso dilema
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Matriz do teste do 10º ano
Duração:
90 minutos + 10 de tolerância.
Objetivos:
1. Indicar o objeto de estudo da Lógica.
2. Distinguir diferentes tipos de proposições.
3. Distinguir condições suficientes e necessárias.
4. Reescrever frases de modo a que as proposições sejam expressas de modo canónico.
5. Efetuar a negação de proposições apresentadas.
6. Explicar o que é um argumento.
7. Distinguir argumentos de não argumentos.
8. Identificar a conclusão e as premissas de argumentos apresentados.
9. Explicar o que é um entimema.
10. Descobrir premissas ocultas em entimemas.
11. Explicar o que é um argumento válido.
12. Distinguir a validade dedutiva e a validade não dedutiva.
13. Avaliar intuitivamente a validade de argumentos dedutivos apresentados.
14. Identificar e construir os argumentos dedutivos válidos estudados: Modus ponens, Modus tollens e Silogismo disjuntivo.
15. Identificar e explicar o que é um argumento por analogia.
16. Explicar as regras a que devem obedecer os argumentos por analogia para serem válidos.
17. Explicar o que é uma ação.
18. Distinguir ações de outras coisas que fazemos e daquilo que nos acontece.
19. Relacionar ação e deliberação.
20. Explicar o que é uma deliberação racional.
21. Apresentar o problema do livre-arbítrio.
22. Explicar a teoria do Determinismo Radical.
23. Explicar a teoria do Libertismo.
24. Comparar o Determinismo Radical e o Libertismo.
25. Referir a tese defendida pela teoria do Determinismo Moderado.
Natureza das questões:
Escolha múltipla, questões de resposta curta, avaliação de exemplos e questões de resposta extensa.
Para estudar:
PDF’s e fotocópias entregues.
No manual: páginas (nalguns casos apenas as partes indicadas) 49, 50, 51, 52, 53, 63, 64, 65, 66,67, 71, 73, 74 e 75.
No blogue Dúvida Metódica:
Condições necessárias e suficientes: análise de um exemplo
A negação de proposições condicionais
Ficha de Trabalho – Argumentos
A relação entre verdade e validade
Afirmação da antecedente e negação da consequente
Pêssegos e duelos: exemplos ilustrativos do problema do livre-arbítrio
Opcional:
Duas tradições: o apedrejamento e a tourada
Terá o determinista radical razão?
Se o determinismo radical for verdadeiro, salvar 155 pessoas não tem qualquer mérito