sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Matriz do 4º teste do 10º ano

silogismo hipotetico

Duração: 90 minutos + 10 minutos.

Natureza dos itens: escolha múltipla, correspondências, resposta curta e resposta restrita (nomeadamente exercícios de lógica).

Objetivos:

1. Saber o que é uma conetiva (ou operador) proposicional.

2. Distinguir proposições simples e compostas.

3. Conhecer as conetivas proposicionais consideradas pela lógica proposicional: negação, conjunção, disjunção (inclusiva e exclusiva), condicional e bicondicional.

4. Identificar a forma canónica e algumas formas alternativas de cada conetiva proposicional.

5. Reescrever frases com conetivas proposicionais de modo a que as proposições sejam expressas de modo canónico.

6. Identificar e usar os símbolos representativos das conetivas proposicionais (constantes lógicas).

7. Saber o que são variáveis proposicionais.

8. Formalizar proposições dadas.

9. Reconhecer o âmbito das conetivas proposicionais usadas numa proposição.

10. Compreender a tabela de verdade de cada operador proposicional.

11. Compreender o que são condições suficientes e condições necessárias.

12. Determinar as condições de verdade de proposições compostas através da construção de tabelas de verdade.

13. Explicar o que são argumentos.

14. Distinguir argumentos e não argumentos.

15. Identificar as premissas e a conclusão de argumentos dados.

16. Colocar argumentos na expressão canónica.

17. Formalizar argumentos.

18. Distinguir a validade dedutiva e a validade não dedutiva.

19. Avaliar intuitivamente a validade ou invalidade de argumentos dedutivos.

20. Testar a validade de formas argumentativas através de inspetores de circunstâncias.

21. Explicar as seguintes formas argumentativas válidas: negação dupla, modus ponens, modus tollens, silogismo disjuntivo, silogismo hipotético, contraposição e as leis de De Morgan.

22. Explicar as seguintes formas argumentativas inválidas: negação da antecedente e afirmação da consequente.

23. Identificar as formas argumentativas válidas e inválidas referidas em exemplos dados.

24. Completar formas argumentativas.

25. Construir argumentos com essas formas.

26. Explicar os seguintes argumentos não dedutivos: generalizações, previsões, argumentos por analogia e argumentos de autoridade.

27. Identificar generalizações, previsões, argumentos por analogia e argumentos de autoridade.

28. Explicar as regras de validade de cada um desses argumentos não dedutivos.

29. Explicar o que são falácias informais.

30. Explicar as formas falaciosas dos argumentos não dedutivos estudados: falácias da generalização precipitada, da amostra não representativa, da previsão inadequada, da falsa analogia e do apelo ilegítimo à autoridade.

31. Identificar essas falácias em exemplos dados.

32. Avaliar intuitivamente argumentos não dedutivos determinando se são válidos ou inválidos.

33. Explicar em que consistem outras falácias informais: Argumento ad hominem, Apelo à ignorância, Falso dilema, Falácia do espantalho, Falácia da derrapagem, Petição de princípio, Apelo ao povo e Falácia da falsa relação causal.

34. Identificar essas falácias informais em exemplos dados.

Para estudar:

Fotocópias da página 8 até à página 32.

Esquema.

Fichas de trabalho.

No blogue Dúvida Metódica:

Derrapagem: do casamento homossexual ao incesto
Falácias informais do apelo à ignorância, da derrapagem e do boneco de palha
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