O livro citado neste post é constituído por um espantoso conjunto de poemas (em prosa e em verso) que vale mesmo a pena ler: uma luz na escuridão.
«(...) "Ninguém é uma ilha." Fortalecemo-nos uns com os outros, mas também com nós próprios. Com aquilo que, dentro de nós, o outro não vê. Aquilo que tem o seu igual só em si mesmo. O paradoxo mais profundo, a flor que brota do chão da garagem, o ventilador voltado para o negrume benéfico. Uma bebida efervescente num copo vazio. Um altifalante que emite silêncio. Um atalho que fica intransitável à medida que por ele avançamos. Um livro que só pode ser lido nas trevas."
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