tag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post5321483584714404306..comments2024-03-14T12:08:04.249+00:00Comments on Dúvida Metódica: Boas lições de FilosofiaSara Raposohttp://www.blogger.com/profile/10011687367377462354noreply@blogger.comBlogger57125tag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-91306813321886589502013-06-02T17:23:06.656+01:002013-06-02T17:23:06.656+01:00Caro Desidério e também caro Rolando
Eu é que peç...Caro Desidério e também caro Rolando<br /><br />Eu é que peço desculpas porque provavelmente comecei o nosso debate da maneira menos própria. Mas nunca tive intenção de ofender ou depreciar ninguém. E tenho de reconhecer e agradecer o vosso papel e esforço no sentido de melhorar e revitalizar o ensino da filosofia e do filosofar entre os nossos jovens. O Arte de Pensar centrou-se mais na análise e discussão de problemas filosóficos encarando o aluno como alguém que pode ter um papel ativo nesse processo, ao contrário do que acontecia antes em que o aluno era visto como um recetor passivo de doutrinas. E todos os manuais acabaram por seguir esta linha definida pelo Arte. Neste sentido tenho de reconhecer que foram pioneiros.<br />No fundo estamos todos no mesmo barco. Fazer com que os nossos jovens percebam que as questões filosóficas são fundamentais e inevitáveis.<br />Um abraço!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-62710388498577364112013-06-01T20:33:28.445+01:002013-06-01T20:33:28.445+01:00Caro Frederico
Muito obrigado pelas suas críticas...Caro Frederico<br /><br />Muito obrigado pelas suas críticas, que são muito interessantes e nos ajudarão a fazer um trabalho melhor. A nossa conversa não começou da melhor maneira e quero também pedir desculpa por isso. O importante é que o Frederico fez críticas pertinentes, articuladas e pormenorizadas, às quais estamos a dar a nossa melhor atenção. E disponha: sempre que tiver sugestões e críticas, por mais duras que seja, envie-nos um email, pois é com as críticas que aprendemos a fazer melhor. Muito obrigado. Desidério Murchohttps://www.blogger.com/profile/00564828402892604870noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-17543004031617507612013-05-29T00:37:19.187+01:002013-05-29T00:37:19.187+01:00Caro Rolando
Penso que quando se analisa um manua...Caro Rolando<br /><br />Penso que quando se analisa um manual o objetivo não é apenas ver se tem rigor científico mas, entre outras coisas, se do ponto de vista didático é adequado, se justifica adequadamente o que se afirma, se há uma exposição clara e ordenada das matérias, se a informação dada é relevante para o que se quer atingir, se não há observações absolutamente dispensáveis que se podiam dispensar, etc. E sinceramente considero que o 50 lições podia estar melhor.<br /><br />Ninguém está contra a filosofia que se faz nas grandes universidades. Mas uma grande universidade não faz necessariamente grandes filósofos, nem grandes professores de filosofia, nem grandes autores de manuais. Isso das grandes universidades é o princípio de autoridade.<br /><br />E já agora? Quais são as grandes universidades?<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-54625115577763790112013-05-28T23:45:52.253+01:002013-05-28T23:45:52.253+01:00Frederico,
Antes de tudo peço desculpa por não ter...Frederico,<br />Antes de tudo peço desculpa por não ter respondido mais cedo, mas entretanto apareceram outras coisas e não passei pelo Dúvida. Vejo que abandonou o tom irónico e acusador, o que lhe fica muito bem. E ficamos todos a ganhar. Isto porque está a dar boas sugestões em relação ao 50 Lições. Não me parece ainda que tenha apontado erros científicos ao manual, mas nos seus comentários, em espacial no segundo, aponta algumas insuficiências que na minha opinião merecem ser tidas em conta principalmente pelos autores. Contudo o que refere não aponta ainda o 50 L como um mau manual, isto porque está somente a apontar limitações ao percurso escolhido e o modo de o conduzir. Eu, por exemplo, não gosto do percurso escolhido pelo Reflexões e é um manual que me causará bastante transtorno para ensinar filosofia, mas admito perfeitamente que outros colegas gostem do projecto. Um exemplo muito pequeno: hoje falava com uma colega que me apontou como limitação a um manual não referir a polaridade e hierarquização dos valores. O que eu disse à minha colega foi que não considerava tais conteúdos filosoficamente relevantes, até porque não suscitam qualquer problema filosófico digno de discussão e há certamente opções didacticamente mais felizes. mas também tive o cuidado de reconhecer à colega a liberdade de gostar de abordar esse aspecto dos valores e até gostar de os ensinar. Há aqui um campo de liberdade que é preciso saber respeitar. Praticamente tudo o que me referiu são aspectos de escolha de percursos e pouco mais lhe posso dizer que respeito a sua opção. Outro aspecto também é que há percursos que estão mais próximos do que actualmente se faz em filosofia e do modo como ela se faz. este aspecto é muitas vezes negligenciado pelos professores. Em parte porque os professores não estudaram assim filosofia na universidade e não se identificam com os tais percursos. Mas aqui só tenho uma palavra a dizer: perdemos o comboio se não acompanharmos o que de melhor se investiga em filosofia. E também neste aspecto o 50L ganha aos pontos aos seus congéneres. Até hoje continuo sem perceber muito bem a razão de tal resistência para olhar a filosofia como ela maioritariamente se faz nas grandes universidades. Claro que ela se faz de muitos modos, mas há um modo de ampliar a discussão filosófica que é mais relevante nos nossos dias, que produz muitos mais resultados. E há , como eu disse, muitas resistências à produtividade que a filosofia possa ter. É pena que assim seja pois, na minha opinião, perdemos todos. Com tempo irei reler o que escreveu e se tiver mais algum apontamento de conteúdo a fazer, escrevo em forma de comentário aqui mesmo.<br />ObrigadoRolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-3278785638094230222013-05-28T21:46:05.974+01:002013-05-28T21:46:05.974+01:00Eliminei um comentário por conter algumas gralhas....Eliminei um comentário por conter algumas gralhas. Depois de corrigido voltei a publicá-lo. Mas tarda em aparecer. Cá vai de novo:<br /><br />Caro Rolando<br /><br />A Lição 2 é só mesmo uma maneira de falar. Porque o texto está escrito de forma tão obscura que o professor precisa de mais duas ou três lições para o deslindar.<br /><br />Começam por dizer, e muito bem, na página 11, que o conceito é o que as palavras exprimem e que a definição rigorosa dos conceitos é muito importante em muitas áreas. Na página 13, no texto intitulado "Filosofia e definições ao longo da história" afirmam que "as definições sempre foram e continuam a ser importantes em filosofia" e "hoje os filósofos dão de novo muita importância às definições explícitas".<br /><br />O que me parece em falta é que vocês não indicam uma única razão para justificarem a afirmação de que as definições são importantes em filosofia.<br /><br />Eu considero que as definições são essenciais em filosofia por isto:<br /><br />Para que o filósofo, que muitas vezes é um produtor de conceitos, ou que muitas vezes utiliza conceitos num sentido diferente da linguagem comum, ou de outros filósofos, clarifique o seu discurso;<br />Para que possa haver diálogo. Se discutimos se o Homem é livre ou não temos de estar todos a referirmo-nos ao mesmo conceito de liberdade.<br />Caso contrário temos um diálogo de surdos.<br /><br />Uma segunda observação é a seguinte. Afirmam perto do final da página 11 que na vida quotidiana são suficientes as definições implícitas. No entanto "nem sempre é suficiente em filosofia ou nas outras áreas de estudos. Quando queremos definições mais rigorosas, o que temos quase sempre em mente são definições explícitas. Neste tipo de definições, apresentamos condições necessárias e suficientes".<br /><br />O que se verifica em seguida é que para explicar isto das definições explícitas dos conceitos dão-se exemplos que não têm nada a ver com a filosofia. As razões que se apontam é, no espaço do professor, que os exemplos da geografia permitem compreender mais facilmente os conceitos de condição necessária e suficiente e que na filosofia é difícil apresentar definições explícitas.<br />Mas não se recorre a exemplos de conceitos e definições filosóficas, quando são essas que estão em jogo, nem para explicar porque são difíceis de definir. E na página 14, "O conceito de caraterização", afirma-se que quando não conseguimos definir explicitamente um conceito, poderá ser esclarecedor indicar apenas as condições necessárias ou as suficientes<br />Mas mais uma vez o exemplo que é explicado, o do álcool, não tem nada a ver com filosofia. Mas não estamos nós no tema a dimensão discursiva do trabalho filosófico? Onde é aqui mostrada a pertinência desta informação para o trabalho filosófico?<br /><br />Não era mais esclarecedor para mostrar a dimensão discursiva do trabalho filosófico colocar textos filosóficos simples, identificar os conceitos fundamentais, clarificá-los, identificar os problemas, o domínio filosófico em que se inserem, e a sua estrutura argumentativa?<br /><br />Para além disso não há articulação entre as lições.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-62278965552157493272013-05-27T22:55:34.180+01:002013-05-27T22:55:34.180+01:00Caro Rolando
A Lição 2 é só mesmo uma maneira de ...Caro Rolando<br /><br />A Lição 2 é só mesmo uma maneira de falar. Porque o texto está escrito de forma tão obscura que o professor precisa de mais duas ou três lições para o deslindar.<br /><br />Começam por dizer, e muito bem, na página 11, que o conceito é o que as palavras exprimem e que a definição rigorosa dos conceitos é muito importante em muitas áreas. Na página 13, no texto intitulado "Filosofia e definições ao longo da história" afirmam que "as definições sempre foram e continuam a ser importantes em filosofia" e "hoje os filósofos dão de novo muita importância às definições explícitas".<br /><br />O que me parece em falta é que vocês não indicam uma única razão para justificarem a afirmação de que as definições são importantes em filosofia.<br /><br />Eu considero que as definições são essenciais em filosofia por isto:<br /><br />Para que o filósofo, que muitas vezes é um produtor de conceitos, ou que muitas vezes utiliza conceitos num sentido diferente da linguagem comum, ou de outros filósofos, clarifique o seu discurso;<br />Para que possa haver diálogo. Se discutimos se o Homem é livre ou não temos de estar todos a referirmo-nos ao mesmo conceito de liberdade.<br />Caso contrário temos um diálogo de surdos.<br /><br />Uma segunda observação é a seguinte. Afirmam perto do final da página 11 que na vida quotidiana são suficientes as definições implícitas. No entanto "nem sempre é suficiente em filosofia ou nas outras áreas de estudos. Quando queremos definições mais rigorosas, o que temos quase sempre em mente são definições explícitas. Neste tipo de definições, apresentamos condições necessárias e suficientes".<br /><br />O que se verifica em seguida é que para explicar isto das definições explícitas dos conceitos dão-se exemplos que não têm nada a ver com a filosofia. As razões que se apontam é, no espaço do professor, que os exemplos da geografia permitem compreender mais facilmente os conceitos de condição necessária e suficiente e que na filosofia é difícil apresentar definições explícitas.<br />Mas não se recorre a exemplos de conceitos e definições filosóficas, quando são essas que estão em jogo, nem para explicar porque são difíceis de definir. E na página 14, "O conceito de caraterização", afirma-se que quando não conseguimos definir explicitamente um conceito, poderá ser esclarecedor indicar apenas as condições necessárias ou as suficientes<br />Mas mais uma vez o exemplo que é explicado, o do álcool, não tem nada a ver com filosofia. Mas não estamos nós no tema a dimensão discursiva do trabalho filosófico? Onde é aqui mostrada a pertinência desta informação para o trabalho filosófico?<br /><br />Não era mais esclarecedor para mostrar a dimensão discursiva do trabalho filosófico colocar textos filosóficos simples, identificar os conceitos fundamentais, clarificá-los, identificar os problemas, o domínio filosófico em que se inserem, e a sua estrutura argumentativa?<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-42052764330881741102013-05-27T22:41:26.304+01:002013-05-27T22:41:26.304+01:00Este comentário foi removido pelo autor.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-43404713351323868032013-05-26T20:46:22.830+01:002013-05-26T20:46:22.830+01:00Caro Rolando
Cá estou a responder ao seu desafio....Caro Rolando<br /><br />Cá estou a responder ao seu desafio.<br /><br />Na lição nº1 do 50 lições fazem-se 3 questões em jeito de título:<br /><br />O que é a Filosofia?<br />O que se estuda em filosofia?<br />Como se estuda filosofia?<br /><br />A nenhuma destas questões é dada uma resposta satisfatória, ou pelo menos, exposta de um modo didaticamente adequado.<br /><br />Antes de terem começado a colocar problemas filosóficos podiam ter afirmado que a filosofia é uma atividade problematizadora, mas que os seus problemas se distinguem de outros problemas. Aí já estavam a dar uma primeira resposta, ainda que incompleta, à questão "o que é a filosofia"<br /><br />Terminam o primeiro trecho de texto com algo que se parece com uma petição de princípio: "É por isso que existe a filosofia: porque há pessoas que querem estudar os problemas filosóficos". <br /><br />Mais à frente afirmam " em filosofia, estudamos problemas que não podem ser adequadamente estudados em qualquer outra disciplina". Claro, por isso é que são filosóficos. Em Física também se estudam problemas que não podem ser estudados adequadamente em qualquer outra disciplina.<br /><br />O que se estuda em filosofia?<br /><br />"Na filosofia não estudamos problemas empíricos. (...) Na matemática, como na filosofia, estudamos problemas concetuais, não empíricos."<br /><br />Aqui lembro-me de um exemplo curioso do Francisco Limpo para contestar o facto de se afirmar que os problemas filosóficos não têm uma solução experimental. Era qualquer coisa deste género: Se eu colocar a questão sou mais feliz se dormir com uma mulher ou com duas, posso obter a resposta fazendo a experiência.<br />E se os utilitaristas consideram que o melhor ato é o que traz mais felicidade isso também pode ser comprovado pela experiência. Logo essa distinção não me parece consensual.<br /><br />Depois afirma-se coisas estranhas como esta "...os problemas matemáticos não são filosóficos porque só podem ser estudados recorrendo exclusivamente ao raciocínio matemático. Em filosofia estudamos problemas concetuais que não podem ser adequadamente estudados recorrendo ao raciocínio matemático"<br /><br />Quer dizer, põe-se a tónica na questão do método, e mais à frente a ideia da matemática ser consensual, esquecendo-se de realçar a questão da diferença do objeto de uma e outra ciência.<br /><br />Só a afirmação "Se temos ou não o dever de dizer de dizer sempre a verdade é um problema filosófico porque é concetual e não empírico, mas não é matemático" é que mostra ao aluno que a diferença mais relevante entre a matemática e a filosofia é o seu conteúdo, o seu objeto. Isto devia ser realçado.<br />E o que falta neste capítulo é a indicação das principais disciplinas filosóficas e das suas questões fundamentais.<br /><br />Como se estuda filosofia?<br /><br />Vocês não respondem à questão de como se estuda mas revelam a intenção do que pensam fazer: Pô-los a fazer o que os filósofos fazem: "iremos aprender a fazer o que eles fazem". A questão devia ser: como se faz filosofia? Aliás vocês dizem que é a questão do método.<br /><br />Penso que a exposição devia ser mais clara mostrando como a filosofia é uma atividade problematizadora, depois a questão do método e o objeto.<br />Devia também ter sido realçado mais o facto da filosofia ser uma atividade crítica, racional e de procura da verdade.<br /><br />Pronto, com competência ou falta dela, depois continuarei.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-66180754692460080462013-05-26T14:24:28.658+01:002013-05-26T14:24:28.658+01:00Boa tarde, Desidério:
Obrigada pela resposta. Pois...Boa tarde, Desidério:<br />Obrigada pela resposta. Pois, pode ser que seja uma interpretação desse conteúdo! Não é inteligível de um modo imediato. Espero que a sua crença seja um conhecimento!<br />Abraço<br />AlbertaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-31276153032363526372013-05-26T02:25:56.354+01:002013-05-26T02:25:56.354+01:00Olhem o que o Desidério diz sobre mim:
"Reit...Olhem o que o Desidério diz sobre mim:<br /><br />"Reitero que o Frederico é uma pessoa sem a civilidade entre colegas que é de esperar. As pessoas deixam de lhe responder, como é o caso do Francisco,(a quem o Rolando mandou às urtigas) pela mesma razão que outras, como a Sara, deixam de lhe responder: porque o Frederico não merece resposta. É uma (sic) mau profissional porque é um mau colega, manda bocas que não fundamenta, mente e depois foge, fazendo insultos velados atrás uns dos outros para ver se as pessoas se esquecem da mentira inicial. Tenho pena dos colegas que são obrigados a conviver consigo todos os dias na escola. Provavelmente nunca lhe ocorreu que o silêncio que tantas vezes se segue às suas diatribes nada é senão sinal de profundo desagrado por parte dos colegas"<br /><br />O silencio que tantas vezes se segue? Mas ele está a referir-se a quê? O que é que ele sabe da minha vida? Da relação com os meus colegas? Ele tem andado a vigiar-me? O silêncio que tantas vezes se segue? Mas ele e o Rolando não se têm calado. Mau colega? Acaso você sabe a má impressão que tem junto de muitos professores que eu conheço? Não se esqueça que você é mais conhecido do que eu. O Francisco Queiroz deixou de me responder? Ele escreveu um comentário sobre um manual dizendo que tem erros científicos em relação ao determinismo (e um deles, segundo ele é o vosso) e eu disse-lhe que não estava de acordo em relação a determinados aspetos.<br />A Sara? Ficou amuada comigo por eu ter feito observações de que não gostou em relação ao seu manual de eleição. Que argumentos apresentou ela a favor dele? Apresentou "factos" de que tinha bons resultados e pediu-me argumentos. O que é que uma coisa tinha a ver com a outra? Acusou-me de trazer à baila a questão da filosofia analítica quando eu nem sequer usei esse termo. Depois fugiu. Vocês não fugiram. Recorreram à ofensa.<br /><br />Alberta<br /><br />O Desidério tem razão. Para Mill os deveres não são absolutos. Considera que há situações em que podem ser transgredidos.<br />É esta a Ética do Rolando e do Desidério. Acham que neste momento há razões para ofender o Frederico, embora eu não perceba que felicidade lhes possa trazer martirizar uma pessoa tão insignificante como eu.<br /><br />Continuo à espera de uma tomada de posição dos autores do blogue.<br /><br />Boa noite<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-14130542940889216522013-05-26T01:31:46.156+01:002013-05-26T01:31:46.156+01:00Rolando
De todas essas frases que transcreveu dig...Rolando<br /><br />De todas essas frases que transcreveu diga-me lá onde está uma única ofensa. Chamei incompetente a alguém, acusei alguém de ser mentiroso, de desonestidade intelectual, de ter uma atitude vergonhosa?<br /><br />Quanto à já debatida questão do que é um argumento, consulte os testes da Sara Raposo aqui neste blog e verifique se não encontra pelo menos um em que ela pergunta (e muito bem) qual é a tese defendida no texto e quais são os argumentos que o autor utiliza para a defender, o que para si é surpreendente pois na sua visão logicista um argumento já inclui a tese. Eu fiz-lhe notar que há jogos de linguagem diferentes mas você ficou preso às doutrinas que aprendeu. Mas nem o seu erro conseguiu reconhecer, tal foi a fúria que lhe causou terem posto em questão a sua posição de mestre, que tem um blog visitado por professores de todas as partes do mundo e até de editores.<br /><br />Continuo a aguardar uma resposta dos autores sobre as ofensas que sofri, caso contrário terei de denunciar o caso às autoridades competentes.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-41922688028375661752013-05-26T00:09:32.137+01:002013-05-26T00:09:32.137+01:00Olá, Alberta, tudo bem? Penso que está em causa o ...Olá, Alberta, tudo bem? Penso que está em causa o facto de os deveres, na ética de Mill, não serem absolutos; não há nesta ética deveres absolutos (como a proibição de matar), ao contrário do que ocorre na ética de Kant. O quadro que fizemos aqui contempla essa ideia: <br /><br />http://50licoes.blogspot.pt/2013/04/apontamentos-utilitarismo.html<br /><br />Espero que isto ajude!Desidério Murchohttps://www.blogger.com/profile/00564828402892604870noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-4347419438563394222013-05-26T00:02:24.450+01:002013-05-26T00:02:24.450+01:00Caro Frederico,
Não percebi a sua resposta e estou...Caro Frederico,<br />Não percebi a sua resposta e estou sem saber se aceita ou não o meu desafio. Ficaríamos todos a ganhar se nos mostrasse os erros evidentes do 50 Lições, que tornam a opção pelo manual uma má opção em relação a outros manuais.<br /><br />Em relação à sua honra, recordo-lhe aqui o seu best of, reportando-me somente ao que escreveu neste blog e omitindo o que me foi escrevendo noutros locais. <br /><br />E por aqui fico a aguardar então a sua resposta ao meu desafio.<br />Best Of<br />“Isso. Continuem a elogiar-se uns aos outros.<br /><br />"<br />Considero que vocês deturpam o programa ao dar 20 páginas de lógica no inicio do 10º ano quando não é esse o espírito do programa. E não se trata de uma questão de interpretação. Trata-se de querer impor uma visão. A vossa visão.<br />Não massacrem os vossos alunos com formalismos vãos. <br />Que melindrosa que você é! <br />Isso já deve ser mania da perseguição<br /> Você tem uma ironia extraordinária, <br /> Você próprio dizia que os professores do secundário eram ignorantes e não estavam preparados para dar aulas. Acha que algo mudou entretanto?<br />a vossa reação e a vossa falta de abertura<br />Eu aconselho-os a tirarem uma férias. <br />É que vocês já pensam com todas as partes do corpo menos com o cérebro.<br />arrogante e ofensivo já foi você em relação aos professores de filosofia ao declarar em outras ocasiões que eles estão mal preparados.Falsa generalização viu, cara?<br />Você que se considera um barra em Lógica é verdadeiramente um mestre da falácia<br />A vossa reação é que me parece desproporcionada e demasiado emocional para quem deveria ser mais racional<br />Vocês acusam-me de muita coisa, de ser mal educado, de estar de má fé, de ser uma vergonha, etc. Mas se forem honestos e imparciais ao lerem os comentários, meus e vossos, têm de reconhecer que vocês é que são os verdadeiros possuidores dessas qualidades<br />E quando colocavam na dimensão pessoal e social da ética, o egoísmo psicológico e o ético? Hehe. Aquilo era mesmo a martelo!<br />Quero ainda dizer que me sinto muito orgulhoso por me darem tanta atenção e agradecer por me tratarem com tanto carinho.”<br />Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-4090518376926867432013-05-25T23:07:41.049+01:002013-05-25T23:07:41.049+01:00Rolando
Uma vez que fui ofendido na minha honra v...Rolando<br /><br />Uma vez que fui ofendido na minha honra várias vezes por si e pelo Desidério, neste momento estou à espera de uma resposta dos autores deste blogue ao apelo que fiz. Quero certificar-me que eles obedecem a critérios absolutamente isentos e imparciais.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-42191110494119774322013-05-25T22:35:03.755+01:002013-05-25T22:35:03.755+01:00Frederico, Não tenho mais que lhe fazer. Mas propo...Frederico, Não tenho mais que lhe fazer. Mas proponho-lhe um desafio. Como sabe o meu blog é lido por muitos professores colegas nossos e até editores. Em regra procuram nesta altura informações sobre os manuais. peço-lhe que redija um pequeno post com erros fundamentais e não impressões subjectivas sobre manuais como o 50 Lições. terei todo o gosto em publicar, se aceitar assinar por baixo. Fica o desafio proposto, pois esta conversa está já no ritmo da circularidade. Fico à espera. Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-90694839323892133842013-05-25T20:18:19.031+01:002013-05-25T20:18:19.031+01:00Estimado Rolando
Uma pessoa que reage como você r...Estimado Rolando<br /><br />Uma pessoa que reage como você reage e me insulta como o faz neste último comentário é porque não está de consciência tranquila ou até parece que eu estou a pôr os seus interesses em causa. Você e o ilustre Desidério mostram um ressentimento que vai para além do normal. Eu mau ou bom, competente ou incompetente, sou um livre pensador, não estou ao serviço de ninguém, não vou em grupos de qualquer espécie, não sou ninguém na filosofia, tal como vocês, não sou movido por ódios ou invejas no meus comentários uma vez que não tenho razões para isso. Não percebo porque é que reagem como animais acossados. Pensei que o comentário do colega Carlos Silva, com a sua clareza e boa organização (coisa que os comentários do Rolando não possuem)e também com a sua sensatez tivessem apaziguado um pouco as coisas. Mas você voltou a atacar como um toiro enraivecido (atenção que isto é só uma comparação). Até parece que têm receio que os comentários do pobre Frederico levem os professores a não adotarem o 50 Lições. Você deixou de publicar os meus comentários no seu blog apenas porque não tem espírito democrático. Os autores deste blogue, mesmo que não estejam de acordo comigo, não o fazem porque têm consciência de que eu não ofendi ninguém, ao contrário do que você fez comigo.<br />Por isso peço aos autores deste blogue que publicamente e imparcialmente façam um apelo ao colega Rolando e também ao Desidério para que se moderem, uma vez que já me chamaram mentiroso e incompetente e que atuava de uma forma desprezível.<br /><br />ObrigadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-76590654867064973922013-05-25T18:58:29.772+01:002013-05-25T18:58:29.772+01:00Não dando continuidade aos comentários e assunto e...Não dando continuidade aos comentários e assunto em debate, gostaria de deixar aqui um pedido, uma vez que não sei a quem me dirigir. Algum dos colegas me pode ajudar na possível interpretação do tópico das Orientações para Exame: Unidade 3-A ética utilitarista de S.Mill(...)a natureza dos deveres morais? Como interpretar este tópico?<br />Obrigada pela disponibilidade<br />AlbertaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-16614125004293563772013-05-25T18:11:30.262+01:002013-05-25T18:11:30.262+01:00Gostaria de acrescentar o seguinte quanto ao papel...Gostaria de acrescentar o seguinte quanto ao papel da lógica na filosofia. No livro que publiquei com Aires Almeida, <i>Textos e Problemas de Filosofia</i> não temos lógica. Trata-se de um livro indicado para professores que preferem trabalhar directamente com os textos dos filósofos, e abrange o programa do 10.º e do 11.º ano de escolaridade. <br /><br />Na maior parte dos livros que publiquei, seja como autor seja como revisor seja como tradutor, a lógica não está presente. Nos meus livros <i>Filosofia em Directo</i> e <i>Sete Ideias Filosóficas Que Toda a Gente Deveria Conhecer</i> apresento a filosofia aos meus concidadãos (por julgar que isso é importante), sem lógica. Faço o mesmo no meu livro <i>A Ética da Crença</i>. <br /><br />Mesmo o meu livro mais avançado, <i>Essencialismo Naturalizado</i>, que envolve aspectos mais sofisticados da filosofia, dirigindo-se a quem já domina algo desta área, não abusei da lógica, e alguns dos seus aspectos elementares foram remetidos para o apêndice.<br /><br />Parece-me claro, pois, que todos podemos concordar que a lógica, mesmo que tenha um papel importante na filosofia, não é tudo o que é importante na filosofia e não precisa sequer de ser explicitamente apresentada. Mas pode sê-lo, e nada se perde com isso, pelas razões que já apresentei.Desidério Murchohttps://www.blogger.com/profile/00564828402892604870noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-60894029931634774272013-05-25T18:04:00.000+01:002013-05-25T18:04:00.000+01:00Carlos Silva,
Antes de tudo cumprimentos já que cr...Carlos Silva,<br />Antes de tudo cumprimentos já que creio nunca nos termos falado pela internet. A identidade com um registo do google, por exemplo, além de ser cordial nas conversas com intervenientes registados (acredite que a coisa mais aborrecida que há é estar a responder a anónimos), pode protegê-lo a si. No seu caso e no que me refere, assinou sempre os comentários com o seu nome. Mas no modo como o faz arrisca um pouco pois eu posso entrar anonimamente, e escrever coisas assinando o seu nome por baixo. Assinando com um registo, não sendo 100% eficaz, de facto protege as pessoas da sua identidade. Garanto que pode aparecer algum comentário usando o meu nome, mas quem me conhece nos círculos onde apareço na internet, sabe que uso o meu nick de registo do gmail, o mesmo que é o meu cartão de identidade na internet e que procuro proteger como posso. Enquanto comunidade virtual, a internet é um espaço (o maior) de sociabilidade. Abraço e obrigadoRolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-66103374175428511202013-05-25T17:56:02.228+01:002013-05-25T17:56:02.228+01:00Se me permitem, mais um aparte. entre professores ...Se me permitem, mais um aparte. entre professores de filosofia, a discussão sobre o papel da lógica na filosofia, desde Aristóteles, a Tomás de Aquino, Leibniz a Russell, só para citar alguns, nem deveria ser tema de discussão. Trata-se de um conhecimento elementar que:<br />1) a filosofia não se reduz ao estudo da lógica<br />2) a Lógica tem um papel fundamental na filosofia.<br />É verdade que também eu saí do curso de filosofia sem perceber qual a utilidade da lógica na filosofia. Isto acontece porque nunca me explicaram tal coisa. <br />Faria algum sentido os estudantes de engenharia andarem a discutir qual a necessidade de estudar lógica nos seus cursos? Faria algum sentido os arquitectos discutirem sobre qual a necessidade de se estudar matemática no seu curso?<br />Não é de todo correcto dividir a filosofia entre analítica e continental com o pressuposto da lógica, caso contrário temos de considerar filósofos como Aristóteles, Leibniz, Kant ou Husserl como analíticos já que todos eles desenvolveram sistemas lógicos para estudar filosofia.<br />A forma como alguns manuais aplicam o método (premissas, conclusão, validade, etc...) visa ajudar os estudantes a compreender os problemas. De resto de uma forma ou outra todos, repito, TODOS, os manuais de filosofia fazem perguntas como : "Qual o problema presente no texto?", "Qual a tese de Joannes Hessen?", "Quais as principais razões que aponta Hessen para defender o que defende?". Portanto, eu nem sequer vejo qual o problema aqui e as perguntas do Frederico são claramente de incompetência científica. O modo como as colocou é desprezível, já que de forma sistemática mentiu e agrediu as pessoas. Aliás, já o tinha feito no meu blog. No meu blog nem sequer publiquei os comentários. Foi pena, pois poderíamos todos ter aprendido um pouco mais e talvez o Frederico até esteja a pensar coisas relevantes, só que se exprime de uma forma muito debilitada para ser levado com seriedade. Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-78855164259240321022013-05-25T15:50:14.430+01:002013-05-25T15:50:14.430+01:00Caro Carlos Pires,
Para que não haja mal entendid...Caro Carlos Pires,<br /><br />Para que não haja mal entendidos quanto à minha identidade:<br />(Carlos João da Cunha Silva, <br />agora-m.blogs.sapo.pt). <br />Não penso que a minha identidade seja relevante, de resto.<br />Uma pequena correção: os meus primeiros agradecimentos dirigiam-se ao Frederico Gastão, por não estar só na forma de ver a filosofia. <br />A si, pelo facto de aceitar partilhar uma opinião divergente sobre a conceção da filosofia, coisa que nem sempre acontece com outros blogs. <br />De resto, concordo plenamente que não publique comentários obscenos ou de presumíveis pedófilos.<br />Eu faria o mesmo.<br /><br />Carlos J C SilvaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-70391624404650565442013-05-25T15:28:25.488+01:002013-05-25T15:28:25.488+01:00Carlos J C Silva:
Não precisa de agradecer por o ...Carlos J C Silva:<br /><br />Não precisa de agradecer por o seu comentário ser publicado. Só não publicamos comentários que incluam palavrões ou coisas obviamente inaceitáveis (por exemplo, há semanas não publiquei o comentário de um presumível pedófilo a defender que as críticas generalizadas à pedofilia se devem a preconceitos e que se o adulto que tem relações sexuais com uma criança for carinhoso essas relações já não são erradas). Por isso, porque não haveria o seu comentário de ser publicado?<br />Por falar em agradecimentos: obrigado por comentário após comentário ir revelando um pouco mais do seu nome.Carlos Pireshttp://duvida-metodica.blogspot.pt/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-33031242052766792772013-05-25T15:11:22.552+01:002013-05-25T15:11:22.552+01:00Obrigado pelas suas palavras e, aos autores do blo...Obrigado pelas suas palavras e, aos autores do blog, por publicarem o meu comentário.<br /><br />Carlos J C SilvaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-11630654927987585302013-05-25T14:18:29.963+01:002013-05-25T14:18:29.963+01:00É importante dizer que no 50LF não se dá mais impo...É importante dizer que no 50LF não se dá mais importância à análise lógica do discurso do que à discussão das ideias em si mesmas. Isto é algo que qualquer pessoa pode verificar lendo algumas partes do manual.<br /><br />Sempre defendi que tanto podemos ter um bom ensino da filosofia ensinando lógica, como podemos ter um bom ensino da filosofia não ensinando lógica. E tanto podemos ter um mau ensino da filosofia ensinando lógica, como podemos ter um mau ensino da filosofia sem ensinar lógica.<br /><br />O que não podemos ter é uma discussão profícua de ideias desconhecendo a lógica. Isto porque mais tarde ou mais cedo, assim que a discussão começa a tornar-se mais complexa, iremos cometer erros elementares de lógica. Mas a lógica necessária para conduzir adequadamente uma discussão é elementar. Uma boa analogia aqui é com a gramática: toda a gente fala a língua de modo a fazer-se entender, mesmo que não tenha ido à escola. Mas para que uma pessoa consiga exprimir e entender ideias mais complexas, precisa de ter um conhecimento mínimo da gramática; não precisa de ser um gramático, mas precisa de um conhecimento mínimo de gramática.<br /><br />Além disso, há uma regra de ouro no ensino: quando um professor quer ensinar até à letra D, deve dominar até à letra H. Isso é algo que está presente no apoio que damos aos professores que usam o 50LF de diversas maneiras, incluindo no blog (http://50licoes.blogspot.pt/) e no livro de apoio. Isto permitiu-nos também simplificar sobremaneira o manual do próprio aluno, que é talvez um dos mais simples. Desidério Murchohttps://www.blogger.com/profile/00564828402892604870noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4059373590463169148.post-21313930455064792542013-05-25T12:28:37.570+01:002013-05-25T12:28:37.570+01:00Carlos Silva
Tenho de lhe tirar o chapéu por duas...Carlos Silva<br /><br />Tenho de lhe tirar o chapéu por duas razões.<br /><br />1. Por não me ter insultado.<br /><br />2. Por ter dito aquilo que eu penso mas que não consegui pôr em palavras tão bem como você o fez.<br /><br />Acrescento: a lógica é uma atividade necessária ao filosofar e a toda a atividade que implique raciocínio. Também a atividade do cientista é discursiva, a do advogado, etc. Apesar de ser ensinada em filosofia não considero que ela deva ter uma relação privilegiada com esta disciplina, até porque ela já foi ensinada em matemática e até porque ela se pode constituir como uma disciplina autónoma. O que eu acho absurdo é dar-se mais importância muitas vezes à análise lógica do discurso filosófico (Pôr o argumento na forma canónica, verificar a sua validade, verificar se é cogente, etc, etc) do que às próprias ideias em si mesmas. Com certeza que os grandes filósofos não estiveram preocupados ao produzir as suas ideias em verificar se os seus argumentos eram válidos, se eram dedutivos ou indutivos.Anonymousnoreply@blogger.com