terça-feira, 30 de outubro de 2012

As mais recentes descobertas científicas

Este é um excelente vídeo sobre a ciência. Trata-se de um vídeo promocional  de uma exposição sobre as mais recentes descobertas e as últimas aplicações da tecnologia à investigação científica. A exposição não é em Portugal, mas no Brasil (pelo que pude perceber aqui, onde descobri o vídeo).

Diz-se algures no vídeo: "Muitos não se apercebem do significado que a ciência e a investigação têm na sua vida, mesmo tirando proveito no dia a dia. Não só os telemóveis, os computadores , os tratamentos médicos, as tintas..."

É um facto que a maioria dos alunos usa os telemóveis e os computadores como se fossem um prolongamento do seu próprio corpo , da sua vida pessoal e social. Contudo, a maioria faz um uso apenas lúdico, não considera estes meios como ferramentas indispensáveis à aquisição de mais e melhor conhecimento.  Na verdade, se não existissem outras pessoas com uma atitude totalmente diferente - com curiosidade, com prazer em investigar e aprender coisas novas - nunca teria sido possível construir tais apetrechos tecnológicos. Eis uma evidência esquecida por alguns dos alunos, que frequentam as escolas em Portugal e estudam ciências sem se interessarem verdadeiramente pela ciência!

domingo, 28 de outubro de 2012

Livres, mas não no amor

não se pode comandar o amor

A ideia do autor de Sherlock Holmes parece ser que, apesar dos sentimentos serem involuntários, as reações e ações que podemos realizar por causa deles são voluntárias e livremente escolhidas. Uma pessoa não se pode impedir de pensar imenso noutra e de sofrer caso ela não retribua o amor que lhe dedica, mas pode perfeitamente escolher não falar com ela, não se encontrar com ela, não lhe oferecer presentes, não ir para a cama com ela, etc. O que permite acalentar a esperança de os seres humanos possuírem algum (pelo menos) livre-arbítrio – caso essa margem de escolha exista também noutras situações da vida.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Teste intermédio de Filosofia 2013 - informações

O teste intermédio de Filosofia será realizado no dia 17 de Abril. Há algumas novidades em relação aos conteúdos programáticos que irão irão ser avaliados: ao contrário do ano passado, este ano o teste incide em conteúdos do 10º ano e não apenas nos do 11º ano.

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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Ser ou não ser? - no Hamlet e na vida

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Vale a pena ver este documentário sobre tragédia "Hamlet" de William Shakespeare, de que toda a gente conhece a frase "Ser ou não ser: eis a questão". Para perceber melhor obra e o sentido desta afirmação, vejam este documentário, excelente, da BBC.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

People are strange

Uma sugestão musical para os meus alunos do 10º E, que irão ter teste amanhã.

Espero que esta música seja inspiradora e vos ajude a perceber melhor a alegoria da caverna de Platão (estou a falar a sério!):)

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Não deixar a política apenas nas mãos dos políticos

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Nicolau Maquiavel (1469-1527). Para conhecer algumas das suas ideias sobre a política e os políticos, ver AQUI. Garanto que vale mesmo a pena!

Porque a política é demasiado importante para ser deixada apenas nas mãos dos políticos. Devemos recolher informação, conhecer melhor as ideias e a actividade dos políticos, pois isso pode evitar a manipulação e dá a possibilidade - a quem o faz - de emitir opiniões fundamentadas, criticar, propor, reivindicar... Tudo aquilo que é necessário para que a democracia possa ter mais qualidade e estar, de facto (como deve), ao serviço dos cidadãos.

Por isso, é só clicar para LER e mãos à obra!

Matriz do 1º teste do 11º (turmas A, C e D)

Matriz do 1º teste de filosofia do 11º ano sobre lógica proposicional

sábado, 20 de outubro de 2012

Quando o original é mais risível que a caricatura

Fazer humor com tretas como a astrologia, a previsão do futuro através de bolas de cristal ou o espiritismo não é fácil, pois os originais já são ridículos e risíveis, mas apesar dessa dificuldade os Gato Fedorento conseguem ter muita graça com esta entrevista ao Professor Chibanga.

Depois de se divertir com o vídeo leia uma pequena justificação do uso da palavra tretasaqui.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Argumentos dedutivos e não dedutivos: exemplos e exercícios

Caros alunos do 10º C, D e E, podem encontrar exemplos e explicações sobre os argumentos não dedutivos e dedutivos nos seguintes links:
Generalizações e previsões
Argumento por analogia
DEF - consultar na  letra A (argumento, argumento dedutivo, argumento indutivo, argumento de autoridade, argumento forte, argumento fraco e argumento sólido), na letra C (contra-argumento) e na letra V (Validade/Invalidade)
Afirmação da antecedente e negação da consequente
10º Ficha de trabalho sobre os instrumentos lógicos

Formalização e identificação de argumentos (11º ano)

1. Formalize cada um dos argumentos apresentados.

2. Indique se as formas argumentativas são válidas ou inválidas.

A. Caso o sofrimento insuportável e sem esperança de cura seja moralmente errado, alguns doentes devem ser ajudados a morrer. Mas se alguns doentes devem ser ajudados a morrer, então a eutanásia deve ser legalizada. Portanto, se o sofrimento insuportável e sem esperança de cura é moralmente errado, a eutanásia deve ser legalizada.

B. Se o teu amor é autêntico, então envolve confiança e partilha. Mas o teu amor não envolve confiança e partilha. Por isso, o teu amor não é autêntico.

C. Os professores são avaliados ou o seu mérito não será reconhecido. Ora, os professores não são avaliados. Como tal, o seu mérito não será reconhecido.

D. Se X é membro da espécie humana, então tem direitos. Ora, X não é membro da espécie humana. Logo, X não tem direitos.

E. Defendemos a paz ou lutamos de armas na mão. Se defendemos a paz, não gostamos da guerra. Se lutamos de armas na mão, não gostamos da guerra. Logo, não gostamos da guerra.

F. Se queremos uma Polícia eficiente e bons Hospitais públicos, então devemos pagar impostos. Ora, de facto queremos uma Polícia eficiente e bons Hospitais públicos. Consequentemente, devemos pagar impostos.

G. Se cometeste um erro, é preferível assumir e corrigir o que fizeste. Consequentemente, se não é preferível assumir e corrigir o que fizeste, então não cometeste um erro.

H. Se há mal desnecessário no mundo, então é difícil justificar a crença num Deus omnipotente e bom. Se é difícil justificar a crença num Deus omnipotente e bom, então o problema da existência de Deus não está resolvido e não faz sentido matar em nome de Deus. Logo, se há mal desnecessário no mundo, o problema da existência de Deus não está resolvido e não faz sentido matar em nome de Deus.

I. Caso Deus exista, a realidade não é apenas natural e observável. Como tal, se a realidade não é apenas natural e observável, então Deus existe.

J. Se X tem uma atitude crítica, então discute os problemas. Ora, X discute os problemas. Logo, X tem uma atitude crítica.

K. Neste país existe um Estado forte ou cai-se no caos e na degradação moral. Ora, como neste país não existe um Estado forte, é lógico que se caiu no caos e na degradação moral.

L. Se a pena de morte consiste em punir um crime com outro crime e pode ser aplicada por engano, bom… então é moralmente errada. Ora, é um facto que a pena de morte pune um crime com outro crime, tal como é um facto que há erros judiciais. Como tal, a pena de morte é um crime injusto do ponto moral.

M. Um bebé tem direitos se e só se é senciente e tem deveres. Ora, um bebé embora não tenha deveres é senciente. Por isso, tem direitos.

N. “Não é possível ter uma atitude crítica em Filosofia sem compreender cabalmente o que é a argumentação. Não é possível compreender cabalmente o que é a argumentação sem dominar os elementos básicos da lógica formal. E não é possível dominar os elementos básicos da lógica formal sem compreender corretamente a noção de forma lógica. Logo, não é possível ter uma atitude crítica em Filosofia sem compreender corretamente a noção de forma lógica.”

Desidério Murcho, O Lugar da Lógica na Filosofia, Plátano, 2003, pág. 39.

Bom Trabalho!

domingo, 14 de outubro de 2012

Austeridade e desobediência civil

Lunch Counter Sit-In. Jackson Mississippi 1963 - Civil Rights demonstrators being taunted and covered with sugar mustard and ketchup.

Defensores – brancos e negros - dos direitos civis dos negros norte-americanos por vezes entravam em restaurantes e bares que não permitiam a entrada de negros e tentavam ser atendidos (ao fazê-lo violavam deliberadamente as leis municipais e estaduais que permitiam essa segregação). Enquanto lá permaneciam eram muitas vezes agredidos por brancos racistas. Seguindo os princípios da desobediência civil (defendidos por exemplo por Martin Luther King), não se defendiam desses ataques nem adotavam qualquer atitude agressiva.

Na fotografia, tirada em 1963 no Lunch Counter Sit-In, em Jackson Mississippi, três defensores dos direitos civis dos negros são atingidos por ketchup, açúcar e mostarda enquanto permanecem pacificamente sentados.

A desobediência civil consiste em desobedecer publicamente às leis quando se considera que estas – e o sistema jurídica e social de que fazem parte – são muito injustas e não é possível alterá-las pelas vias legais normais. A motivação da desobediência não é, portanto, o mero interesse pessoal. A desobediência deve ser sempre pacífica e ter um caráter público, de modo a convencer os outros cidadãos e as instituições políticas e sociais da necessidade da mudança.

Uma das objeções que se podem fazer contra a desobediência civil faz notar que, se esta ocorrer num país democrático, equivale a desrespeitar  a vontade da maioria e constitui portanto uma atitude antidemocrática. Outra objeção prende-se com a dificuldade de identificar que leis são suficientemente injustas para justificar a sua desobediência por parte dos cidadãos.  Com efeito, nem todos os casos em que a desobediência civil é evocada são tão  incontroversos como a obviamente imoral discriminação que os negros norte-americanos eram vítimas  nos EUA.

Eis um caso recente que permite discutir simultaneamente essas duas objeções. As medidas de austeridade tomadas pelo atual governo têm sido intensamente criticadas por muitos milhares de portugueses e têm-se ouvidos alguns apelos à desobediência civil a seu respeito. Este governo, contudo, foi democraticamente eleito e uma maioria clara de eleitores votou nos partidos que o apoiam. Será legítimo desobedecer à suas decisões? Será essa desobediência um caso de desobediência civil?

sábado, 13 de outubro de 2012

Sede ausente

“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, a quase totalidade das pessoas não sente esta sede.”

Carlos Drummond de Andrade

Paul Fischer

Quadro do pintor dinamarquês Paul Fischer.

As escolas públicas e o ranking

Rankings das escolas pela primeira vez trazem dados socioeconómicos

Vale a pena reflectir nos dados, divulgados hoje, acerca do ranking das escolas portuguesas e procurar responder a questões, como esta, por exemplo:

A qualidade do ensino ministrado nas escolas públicas possibilita aos alunos que as frequentam concorrerem em pé de igualdade com os que frequentam as escolas privadas?

Segundo a notícia de hoje do jornal Público:

"As escolas públicas voltaram a ficar afastadas dos 20 primeiros lugares das tabelas ordenadas com base nas médias dos exames nacionais e caíram até mais do que em 2011. A primeira secundária pública do ranking – a Infanta D. Maria, de Coimbra – aparece em 26.º lugar. No básico a primeira pública, Conservatório de Música do Porto, ficou em 32.º"

Para continuar a ler, ver AQUI.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A negação das proposições universais e a noção de argumento

Para os alunos do 10º E, C e D.

Textos, exemplos e exercícios, podem ser encontrados nos links dos textos seguintes:

1. Identificação, classificação e negação de proposições

2. Proposições contraditórias: análise de exemplos

3. “O que é um argumento?”

4. Onde está a conclusão?

5. Entimema: conceito e exemplos grecia turismo

Nota para os alunos do 10º E - A resolução dos exercícios do final da aula:

1.  A. Particular negativa.

   B. Particular afirmativa.

   C. Singular afirmativa.

   D. Particular afirmativa

   E. Universal negativa.

2. Negação das proposições universais.

   E. Algumas prisões são à prova de fuga.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Não poder estudar e não querer estudar

Paquistanesa baleada na cabeça por defender direito a estudar

 

 

 

 

 

 

 

A notícia a seguir citada (do jornal Expresso) dá que pensar a todos, em particular àqueles alunos que entendem a escola como um local apenas de convívio, onde aprender e trabalhar é o menos importante.  Encaram as aulas com enfado, revelam desconhecer ideias e informação básica (que era suposto terem adquirido ao longo dos vários anos de escolaridade) e desprezam as matérias das várias disciplinas. Interrogados acerca dos motivos que os levam ainda assim a frequentar a escola, as respostas variam: porque "os pais querem" ou porque "não querem ir trabalhar" ou porque "querem ir para universidade" (pode parecer estranho mas é verdade, quem não gosta de aprender e de ler assume que, apesar desse facto, pretende prosseguir os seus estudos). E quem assim pensa é um número significativo de alunos. Existem também alunos com uma atitude diferente e que prezam o saber, é verdade, mas são uma minoria.

Há pessoas que, infelizmente e ao contrário do que acontece em Portugal, querem estudar e não podem! Tiveram a pouca sorte de serem mulheres e terem nascido num país como o Paquistão, onde os fundamentalistas religiosos atentam contra a vida de raparigas de 14 anos (como a da notícia), cujo principal crime foi o de reivindicar, corajosamente, o seu direito à educação. 

Caros alunos: pensem nisto, na próxima vez que tiverem de fazer um trabalho de casa ou se aborrecerem de morte numa aula...

Ao contrário de vocês, há quem arrisque a vida para aprender. Porque será?

«Os cirurgiões dizem que conseguiram com sucesso retirar, esta madrugada, a bala da cabeça de Malala Yousafazai. A menina paquistanesa de 14 anos ontem alvejada pelos talibans está estável, mas permanece inconsciente e em estado crítico.

A bala não atingiu o cérebro, mas encontrava-se muito próximo da espinal medula.

Malala - a menina que se tornara numa espécie de heroína paquistanesa pela sua coragem em frente aos extremistas, defendendo o seu direito à educação - foi ontem atacada por homens armados quando regressava da escola.

Os homens dirigiram-se ao autocarro escolar, que estava prestes a partir, perguntaram qual das meninas que ali se encontrava era Malala, abrindo de seguida fogo alvejando-a na cabeça e ferindo também outras duas raparigas.

Um porta-voz do Tehreek-i-Talibans do Paquistão declarou entretanto à estação da BBC em Urdu que, mesmo que sobreviva desta, não será poupada. "Apesar de ser nova, ela estava a promover a cultura ocidental", acusou o porta-voz.

A menina que se tornou num alvo a abater para o grupo de fundamentalistas islâmicos, ganhou protagonismo há três anos com um blogue - escrito sob pseudónimo, e associado ao serviço da BBC em Urdu - no qual denunciou as atrocidades levadas a cabo pelos talibans na sua região, no Vale Swat, que chegou a ser dominada por eles, até que a pressão internacional levou o exército paquistanês a intervir em 2009.

No principio deste ano, altura em que os talibans já supostamente não constituiriam uma séria ameaça na região, falou para a televisão, declarando: "Nem que tenha de me sentar no chão da escola, tudo o que quero é a minha educação. E não tenho medo de ninguém".»

Notícia lida AQUI no jornal Expresso.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Cuidado com o que põe no facebook

Aquela fotografia é muito gira, aquela boca é mesmo engraçada – e ficarão mesmo bem no facebook!

Mas e se ao partilhá-las com os “amigos” estivermos, afinal, a dizer demasiado acerca de nós? Vale a pena ver este vídeo e, talvez até, partilhá-lo no facebook. :)

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Exames do 12.º ano: 1 ano e não 3

A propósito desta notícia, é caso para dizer: que trapalhada!

O ministério da educação voltou atrás e a medida anunciada AQUI fica sem efeito. No presente ano letivo os exames nacionais das disciplinas trienais não incidirão nas aprendizagens realizadas ao longo dos três anos, mas apenas nos conteúdos do 12º ano - como ERRADAMENTE tem acontecido desde 2007. Ou melhor: fica sem efeito este ano, pois no próximo ano letivo os alunos que atualmente estão no 11º ano serão avaliados quanto às aprendizagens realizadas no 11º e no 12º anos e no ano letivo de 2014-2015 os alunos (que agora frequentam o 10º ano) serão avaliados quanto às aprendizagens realizadas nos três anos.

Como pode o ministério ter anunciado uma medida destas e pouco depois alterá-la? Os argumentos a seu favor não foram refutados e a contestação que sofreu era mais do que previsível. Se os responsáveis do ministério acharam esses argumentos suficientemente fortes (e são, na minha opinião) para ignorar a elevada probabilidade dessa contestação ocorrer, como podem agora recuar e mais uma vez criarem uma situação em que os alunos são tratados de modo desigual consoante o ano em que calhou entrarem na escola?

É certo que a medida agora corrigida, ao obrigar os alunos que atualmente frequentam o 12º ano a fazer exames com a matéria dos três anos, incorria na mesma crítica, pois colocava-os numa situação diferente dos alunos que fizeram os exames no passado ano letivo e que só tiveram de estudar a matéria do 12º ano. Contudo, podia defender-se dessa crítica dizendo que se tratava de uma mudança positiva e benéfica para os alunos (pois a exigência beneficia os alunos). Mas o mesmo não se pode dizer desta correção da medida governamental: se a exigência beneficia os alunos, prejudica-os permitir que estudem apenas a matéria de um ano (ou dois, no próximo ano letivo)  numa disciplina que dura três anos. Este recuo do ministério da educação contraria, portanto, o próprio espírito dessa medida.

Infelizmente, situações como esta não são novidade. Em Portugal, as frequentes alterações da legislação relativa aos exames nacionais tornam a vida escolar numa verdadeira lotaria (é uma questão de ter nascido no ano certo). Ora se mudam os conteúdos que irão ser avaliados nos exames nacionais, ora o grau de exigência (às vezes em conformidade com fins eleitorais). O que, se analisarmos comparativamente o modo como alguns alunos entram em certos cursos universitários em diferentes anos, dá azo a injustiças gritantes.

domingo, 7 de outubro de 2012

Adaptações da alegoria da caverna em vídeo

Em ambos os vídeos estão presentes algumas das ideias fundamentais que Platão apresenta no texto da alegoria da caverna. O segundo vídeo - uma passagem do filme "Matrix" (1) - foi uma sugestão de vários alunos do 10º E (a quem agradeço), após terem visionado na aula o primeiro vídeo.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

terça-feira, 2 de outubro de 2012

T.P.C. do 10º D

Caros alunos

Os textos, que devem considerar para fazer a tarefa proposta na aula, encontram-se nos seguintes links:

Porque não se entendem os filósofos?

Examinar a vida: valerá a pena o esforço?

Estudo da religião: a parte da Sociologia e a parte da Filosofia

Qual é a distinção entre a física e a metafísica?

Como este blogue já existe desde 2008, no seu "arquivo" encontram-se alguns textos e imagens que vos poderão ajudar no estudo e complementar a informação do manual. Os links, acerca da unidade inicial - o que é a Filosofia? - são os que se seguem.

Boas leituras (não se assustem: alguns textos são muito curtos e têm imagens!) e bom trabalho!

Filosofia: o que é isso?
Como é que filosofamos?
Em Filosofia estudamos “os problemas da vida”?
O que importa em Filosofia é o debate de ideias

A origem dos problemas filosóficos

O que mais importa não é viver, mas viver bem

Uma leitura inspiradora

A opinião da maioria

Pensar sobre o sentido da vida será uma perda de tempo?

Questões filosóficas = crise existencial?

Exames do 12º ano com a matéria dos 3 anos

 

De acordo com um artigo do jornal Público  de hoje:

"A alteração a esta norma consta de uma portaria da secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário publicada em Agosto e que foi ontem relembrada pelo Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), na sua página de Internet .
Com esta alteração, os exames nacionais das disciplinas de Português (639), Matemática A (635), História A (623) e Desenho A (706), a realizar em 2013, irão ter por referência os programas dos 10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade.
É uma surpresa para os estudantes que este ano entraram no 12.º ano e que tinham como adquiridas as normas ainda prevalecentes quando frequentaram o 10.º e 11.º anos sobre o que lhes seria pedido nos exames nacionais para a conclusão do ensino secundário."

Para continuar a ler ver  AQUI.